Categoria: Gestão

O ambiente corporativo pode ter diversas distrações e interrupções no meio das tarefas profissionais. Com isso separamos dicas para você evitar isso.

E quando chegamos para um dia normal de trabalho e a primeira frase que escutamos (antes mesmo do Bom dia!!!) é o Sistema está fora!!! Não estou conseguindo acessar Produção, e para complicar ainda mais pode ser o período de fechamento, ou o processo logístico interrompido, ou o faturamento sendo prejudicado. Estas situações nos levam a um auto stress e a necessidade de ações rápidas para contenção ou estabilização. Como evitar este caos?

Ao longo de minha experiência já confrontei momentos de caos, onde muitas vezes não existe planejamento para reestabelecer processo e instaura-se o desespero generalizado. Após o reestabelecimento é necessário também pensar nos processos que foram interrompidos, onde o retorno abruto pode gerar gargalos técnicos ou sistêmicos para a retomada, ou as rotas alternativas que foram criadas deixando um passivo de ações a serem executadas e controladas para estabilizar o processo. Quando a organização entra em um processo caótico é necessária dedicação integral para que o processo de ruptura seja o menor possível, “lá vamos nós noite à dentro!!!!”

A única certeza que temos é que estes cenários devem ser evitados ao máximo, pois os impactos financeiros e pessoais são inúmeros e muitas vezes não conseguimos estimar este impacto. Então, é extremamente importante dedicarmos o nosso tempo em ações que permitam minimizar o risco destas ocorrências e planejar passos para caso ocorram não ficarmos inundados de ações sem efetividade, como podemos evitar o caos?

v  Constante atualização sistêmica, é de grande importância para garantir que os pontos falhos já identificados e tratados não lhe tragam transtornos no dia a dia.

v  Limitação de Recursos por usuários, é imprescindível que o ambiente esteja configurado para evitar que determinado usuário impacte a utilização de todo o sistema, sendo necessário limitar o processamento de recursos para uma única solicitação (relatório, execução online, etc…).

v  Definição de Janelas operacionais, instruir usuários a executar processos pesados fora do horário comercial e de preferência através de execução não online (JOB), evitando concorrência com processos do dia a dia e problemas como perda de conexão. Neste momento é importante ressaltar que existem ferramentas para apoiar e gerar alertas quando os procedimentos não estão de acordo com as políticas estabelecidas.

v  Acompanhamento de erros, verificar erros sistêmicos é muito importante para garantir a melhor utilização do sistema. A correta execução do processo garante a utilização correta dos recursos e a inexistência de retrabalho. Muitas vezes é necessário um direcionamento operacional ao usuário e desenvolvimento de restrições para o erro.

v  Política de controle de acessos, restringindo o acesso apenas as funcionalidades pertinentes a função e rotina de trabalho de cada usuário.

v  Verificar logs e corrigir os problemas identificados, buscando mitigar os causadores de problemas de performance ou sobrecarga no ambiente de Produção.

v  Administrar o transporte para o ambiente produtivo, é imprescindível garantir a integridade dos ambientes e equalização dos mesmos. Sendo necessário a existência de uma governança operacional para estas atualizações e o envolvimento dos usuários em processos evolutivos da ferramenta.

v  Base de testes equalizada, sempre o mais próximo possível do ambiente de Produção, isso garante que os testes realizados tenham qualidades, e todos os possíveis impactos sejam tratados antes do transporte de uma solução para Produção.

v  Metodologia de Projetos, garantir que as melhorias e projetos tenham rotinas de homologação dos ciclos de processo completos, buscando minimizar os impactos e possibilidades de falhas ao entrar em Produção.

v  Rotina de limpeza (Housekeeping), garantir a correta execução dos JOB’s de limpeza (Housekeeping), desta forma evitamos erros no ambiente por consultar em tabelas onde o volume de dados acaba ficando muito alto.

v  Estratégia de Backup, garantir a correta execução dos Backups e sua destinação final, este item é de extrema importância, o ideal é nunca utilizar um Backup, porém quando necessário é fundamental que esteja completo e possibilite sua utilização.

v  Infraestrutura estável, manter uma infraestrutura (rede e servidores) confiável e estável, para suportar o uso e máxima disponibilidade da aplicação.

v  Monitoramento constante, é necessário que o ambiente esteja sujeito a um monitoramento constante, identificando variações e permitindo ações proativas. Necessário a criação de indicadores que permitam quantificar os processos e o acompanhamento, gerando alertas para times e grupos específicos.

v  Falhas de segurança, mitigar pontos de falha de segurança que possam ocasionar invasões e ataques Hacker.

É possível destacar que a melhor forma é seguir as boas práticas disponibilizadas pelos fornecedores de aplicações, como também ter uma solução que suporte a sua necessidade atual e permita o crescimento da sua operação e da empresa. Uma das soluções que possui uma maturidade de Governança e Sistêmica é o SAP, atendendo empresas com tamanhos e negócios variáveis possui um processo de controle operacional já estabilizado e capaz de não apenas manter a organização, mas propor um cenário de estabilidade e ganho operacional.

Quando a organização adere ao ecossistema SAP ela necessita também de uma evolução funcional para o seu negócio, permitindo que as melhores soluções globais/locais sejam aplicadas em seu novo ambiente, e neste momento necessitará de uma parceira como a Qintess que possua um leque de opções e ferramentas que garantam a agilidade da implantação e serviços de sustentação.

Outra decisão muito importante é a internalização do processo de monitoramento ou o estabelecimento de uma parceria para o AMS (Application Management Service), garantindo sempre a execução e utilização das melhores práticas. Através destes itens de monitoramento o risco de interrupção é muito menor, e sua empresa não corre o risco de passar pelo caos do “O SISTEMA ESTA FORA! ”

Por que as empresas necessitam otimizar e acelerar o seu negócio e como podemos permitir a escalabilidade da empresa.

Por que as empresas necessitam otimizar e acelerar o seu negócio? Como podemos permitir a escalabilidade da empresa? São questões que normalmente permeiam o dia-a-dia dos decisores (c-levels).

Os desafios dos negócios atuais são tão imediatos quanto as novas gerações que estão vindo, uma das causas é a necessidade constante gerada pela inexistência de barreiras comerciais ou físicas. Ou seja, meu cliente pode estar em qualquer lugar e eu preciso atendê-lo de forma, rápida, assertiva e competitiva. Para suportar este processo de digitalização do negócio, é essencial que as empresas tenham bases sólidas e sustentáveis, as quais permitam não apenas o atendimento do cenário atual e sim que sejam um alicerce para o crescimento.

Para a construção desta base sólida é essencial que os processos sejam otimizados e baseados em boas práticas, sendo que estas práticas não podem ser regionais e sim globais – permitindo a existência de regionalização quando necessário. Neste momento ficamos em uma encruzilhada, pois as médias empresas precisam de um parceiro que permita o seu crescimento e esteja aderente aos seus compromissos financeiros. Neste momento muitos gestores sentem a necessidade de ter um sistema de gestão empresarial de alta confiabilidade, intuitivo e que os ajudem nos ganhos operacionais. Com este cenário, muitos lembram do SAP (ERP Global), porém imaginam que seja algo inatingível para o seu momento e deixam de lado partindo para soluções parciais.

Através da iniciativa Midmarket Growth é possível ter acesso ao mundo SAP, obtendo todos os ganhos operacionais e de escalabilidade que os produtos SAP impulsionam ao seu negócio. Nesta iniciativa é possível acelerar o processo de transformação digital através de uma estrutura de um ecossistema confiável e que possibilitará a padronização dos processos e permitirá a automatização das tarefas nas principais operações de rotina, diminuindo tempo operacional e ganhando agilidade na tomada de decisões.

Esta iniciativa inova em alguns aspectos a oferta SAP para médias empresas, através:

• Da oferta RISE with SAP, que tem o objetivo de acelerar a transformação através do S/4HANA Cloud;

• Pacote completo de boas práticas incluído na solução (com adicional do Serviço de Consultoria);

• Infraestrutura na Nuvem (hyperscalers como Amazon Web Services, Microsoft Azure ou Google Cloud Plataform;

• Modularidade para cada indústria/setor, aderente a necessidade operacional do negócio;

• Da oferta SAAS (Software As A Service) é possível ter uma oferta competitiva e com todas as necessidades embarcadas.

Ou seja, a SAP lançou esse pacote com o objetivo de desmistificar que as soluções de SAP são inalcançáveis para as empresas de médio porte, permitindo que elas possam, no momento desejado, ativar novos produtos como Ariba, Success Factor, SAP Digital Supply Chain, entre outras soluções. Além disso, viabiliza que seja adotado a melhor tecnologia com previsibilidade de custos, simplicidade de implementação e agilidade na obtenção de benefícios.

Tendo claro que é viável a implantação do ecossistema SAP na organização para aceleração do processo de Digitalização é o momento de entendermos como usufruir destes benefícios e alavancar oportunidades. Isto é possível através de alguns fatores:

• Simplicidade

A simplificação dos processos operacionais, baseado em práticas globais e regionais. Através da simplicidade e padronização dos processos é possível atingir níveis de eficiência e ganhos operacionais.

• Agilidade

A total integração dos processos permite que a empresa tenha um movimento uniforme e esteja constantemente focada em seus objetivos e direcionada para superar os seus desafios.

• Competitividade

Não adianta conseguir superar as barreiras físicas, se não atingir um nível de competitividade que permita estar no jogo em outras localidades. Para isso é necessário otimizar os processos e ampliar a produtividade, obtendo então um ganho significativo de competitividade

• Governança

O processo de integração com a confiabilidade sistêmica que estará agregada ao negócio, permite que as decisões a serem tomadas sejam assertivas e que os objetivos sejam traçados e alcançados em um tempo reduzido.

• Acessibilidade

Através da integração é possível que a informação para os diversos departamentos da empresa seja única, com a disponibilização no formato e no período desejado.

Desta forma, através da introdução na sua empresa de um ecossistema mundialmente conhecimento e com práticas eficientes e maduras é possível alcançar a otimização dos processos, a aceleração do negócio e estar preparado para a potencializar o seu negócio (sem impactar barreiras físicas que a empresa esteja enfrentando).

A Qintess possui um time de especialistas SAP preparados para apoiar sua empresa na desde a definição da estratégia até a implantação e sustentação da solução. São mais de 20 anos de experiência e diversos Cases relacionados a processos de implantação e migração para SAP S/4HANA, com aplicações em verticais de negócios distintos. Isto pode proporcionar aceleradores para o seu negócio e prepará-lo para o futuro.

Confira alguns desafios da área publica em construções e meios digitais! Confira diversos dados e informações aqui! Entenda mais:

Durante a década de 90 com o desenvolvimento tecnológico de soluções e serviços impulsionado pela recém chegada “rede mundial de computadores” – ou WWW, a nossa internet –, passamos por uma transformação da nossa maneira de pensar. Naquele momento, dentro da realidade de tecnologia da informação, e tardiamente, vinte anos após a “crise das ponto com”, hoje não há quem negue a importância das transformações que essa maneira de enxergar e construir o mundo está moldando nossa maneira de se relacionar, consumir, produzir e, não obstante, de gerir os recursos escassos e limitados de cada organização e instituição. Com um cenário extremo de isolamento social desafiando a nossa criatividade como trabalhadores, cidadãos e gestores públicos, alocar estes recursos otimizando todas as pequenas etapas e processos do dia a dia pode fazer a diferença entre melhorar seu fluxo de caixa sem prejudicar outras partes chave deste ecossistema ou, quando se trata da eficiência dos serviços públicos, até salvar vidas.

Muitas empresas globais e grandes conglomerados relevaram o poder que a transformação digital e as inovadoras startups têm de acelerar negócios e cobrir um gap que certa mentalidade anterior não alcançava: agir e construir de maneira ágil sem gastar tanto, com o cliente no centro – seja ele o cliente final, cliente intermediário, fornecedor ou interno – e documentando conforme o processo avança, de maneira sistemática promovendo alinhamentos diários com um time diverso e inquieto, buscando sempre melhorias contínuas. Essa realidade foi o “motor” que transformou nosso ecossistema com aceleradoras, coworkings e conceitos que nos tem ensinado valiosas lições de como podemos aprender com nós mesmos e todos os dados que geramos diariamente. 

Justamente dentro desse contexto é que temos o maior desafio: se nossas vidas são impactadas por decisões públicas, e seja como contribuintes ou cidadãos nós somos inevitavelmente impactados, como podemos também atuar visando melhorar nosso ecossistema? Foi com este pensamento e dentro do contexto desenhado que as mesmas startups e empreendedores que estão a frente da transformação e evolução tecnológica mundial passaram a olhar a oportunidade de adequar soluções de mercado às realidades do setor Público, e mais do que PPPs (parcerias público-privadas) tradicionais, temos a oportunidade de garantir que o mesmo grau de eficiência atingido por grandes corporações seja implementadas na Gestão Pública em busca de uma Economia Pública de Escala.

Trazemos para o debate a atuação da startup Governo Digital neste segmento. Trabalhando para desenvolver sistemas de gestão pública e para a prestação dos serviços de utilidade e atendimento público, através de tecnologias e metodologias adaptadas para governos, a empresa encontrou nos últimos anos oportunidades de executar com êxito o que antes era necessário décadas de construção e luta política, para que pequenos ganhos sociais marginais fossem implementados para a vida de nossas cidades – cada vez mais inteligentes.

Em um mundo cada vez mais digital, em que cada vez mais nossas iterações para pagar contas, realizar um deslocamento ou pedir comida, fazer uma consulta médica ou mesmo renovar um documento, tenham também um canal digital – e com ele, a geração e economicidade para o Estado, a boa tomada de decisões baseada em dados abertos, e desafogar os hoje abarrotados centros de atendimento público.

Pense em um mundo onde, para saber como anda a gestão daquele candidato que você decidiu delegar seu poder de decisão como seu representante, seja ele vereador, prefeito, secretarias ou governadores, bastasse um aplicativo. Para conferir, acompanhar, entrar em contato com críticas ou sugestões, tudo georreferenciado e alimentado por toda população, estaria no conforto e segurança de casa. Uma das soluções da Governo Digital, o “Vitrine do Governo”, já torna tudo isso realidade. Outra ferramenta para geração de caixa – o que pode ser de grande utilidade em uma situação como a que vivemos hoje, com os cofres públicos vazios – é seu “Sistema RAR”, tecnologia desenvolvida para impulsionar a arrecadação municipal pela recuperação da dívida ativa (IPTU, ISS, entre outros).

Imagine uma cidade como São Paulo, mais de 12 milhões de habitantes e cosmopolita de diversos idiomas, em que qualquer um tem a disposição um app que permite você não apenas se localizar, mas encontrar facilmente os pontos turísticos, pontos de atendimento e lazer, com informações concentradas para que a experiência de todos seja digna de uma Cidade Inteligente do porte de São Paulo.

Como a pandemia tem desafiado nossa capacidade de construir melhores cidades, iniciativas como a da empreendedora Christiane Liberatori, fundadora e CEO da Governo Digital após longa trajetória política – três vezes Diretora da União Nacional dos Estudantes do Estado de São Paulo, ex-Vice Presidente da UNE – são imprescindíveis na construção do mundo pós-pandemia.

“Estamos lutando hoje (…) para fazer com que nossos gestores, nossos clientes, enxerguem a primeira entrega que é a solução do problema para a população, que vai trazer (também) um benefício político para ele.”

Christiane, no podcast da Qintess no Spotify.

Transparência nas decisões públicas, acessibilidade na relação Governo e Sociedade, romper com as dificuldades da área governamental e ajudar na construção de Cidades Inteligentes focada na realidade brasileira. São resultados tangíveis da startup que resultam em ganhos gigantes para a população como um todo.

“As soluções ideais são sempre construídas de acordo com demanda, necessidades. Uma das coisas que tem sido mais animadoras nesse momento é o desenvolvimento de um sistema que estamos adequando para poder desafogar as filas do SUS.”

Hoje acelerada pelo programa Qintess Ignite Startups, que busca gerar novos negócios inovadores com grande potencial de impacto socioeconômico,  a startup está adequando seu sistema de agendamento automático, com remarcação automática para a fila de espera no caso de cancelamento por email ou SMS ou Whatsapp, acesso ao histórico médico e exames, estoques de remédios em cada UPA para otimizar distribuição, para que a sofisticação da tecnologia possa trazer para o Brasil índices como os trazidos pela Organização Mundial da Saúde – em que a cada US$1,00 investido em prevenção na área da saúde traz um retorno social de US$7,00 – e focando neste problema da saúde no país, o principal desafio para mais de 70% da população brasileira.

Muitas vezes olhamo-nos e não conseguimos entender qual nosso propósito na vida pessoal ou profissional. Confira algumas dicas aqui

Certa vez, ouvi em uma palestra a seguinte frase: “Só é bem-sucedido aquele que descobriu o seu propósito. Afinal, teria uma causa para lutar todos os dias, algo além do ‘pão nosso de cada dia”. Aquela frase me fez refletir. Por um tempo me questionei sobre qual era o meu propósito. Afinal, o que me motiva a sair da companhia da minha família e seguir para um ‘mundo cão’ diariamente? A conclusão que cheguei me surpreendeu. Depois de muito pensar, compreendi que meu propósito não é dar para minha família o melhor que posso, nem tão pouco ter aquela casa de alto padrão ou o carro do ano, importado e cheio de opcionais. Isso é consequência do meu trabalho. Consegui entender que ter um propósito profissional ou pessoal é buscar outros objetivos, muito além da materialidade, do que é tangível. É algo que vem ‘de dentro’, que faz ter esperança e que te move para além dos limites. Cheguei, enfim, à resposta que parecia tão complexa, mas que carrega uma simplicidade imensa:  o meu propósito é tornar o mundo melhor.

E agora? Como tornar o mundo melhor?

Ter a pretensão de um mundo melhor parece um anseio utópico, não? Afinal, como fazer a minha parte? Elegendo um novo presidente? Encontrando a cura para uma doença rara? Sonhar alto é uma ousadia que não cabe, por agora, para quem deseja alcançar resultados práticos e imediatos. Porém, há uma saída possível, simples, para contribuir no dia a dia de muitas pessoas. Vale sonhar de forma simples – e eficaz – para notar o quanto posso contribuir para o meu propósito pessoal ou profissional no mundo. Com esse objetivo em mente, consegui visualizar que tudo seria melhor se as pessoas soubessem se comunicar de forma clara, atenciosa e compreensiva. Ou seja, se as pessoas se ajudassem, tivessem senso de convívio em grupos, entendendo que toda vida deve ser respeitada, buscando empatia para entender as dores do outro, deixaríamos um pouco a visão unilateral de que apenas nossos problemas importam.  

Melhorias na prática: como aplicar conceitos

Seguindo meu propósito de ter um mundo melhor através da comunicação, pensei em ações para colocar o plano em prática. Me tornar um YouTuber? Escrever um livro? Não havia tempo hábil. Decidi, então, agir da forma que eu espero que o mundo aja comigo: mantendo a ética sempre, tendo imparcialidade, visão crítica e respeito ao ser humano, utilizando de uma comunicação transparente e clara. Ouvir o próximo também faz parte deste objetivo. O cenário ideal é de que todos possam expor seu ponto de vista, ouvindo o próximo, para buscar uma construção coletiva produtiva.Também faz parte do meu propósito disseminar ideias como  a importância de criar times autogerenciáveis, cada um trabalhando em prol de todos, com responsabilidade e senso de priorização.

Meu papel na mudança do mundo começa por aí: sendo exemplo de que as ações podem e devem ser observadas de uma maneira mais leve, não julgando antes de ouvir. Ou seja, é preciso entender o outro lado da história e se adaptar a opiniões diferentes. Assim como respeitar o fato de que não somos únicos e isolados, que nossos atos afetam outros círculos de contato. Finalizando este artigo – e deixando a provocação para que você também pense sobre o que pode fazer para melhorar os ambientes que você vive, convive e interage -, compreendi, enfim, que minha missão na transformação do mundo é mostrar que a comunicação é o argumento mais poderoso que existe. O ato de se comunicar, aliado aos fatores empatia, responsabilidade, respeito ao próximo e força de vontade, faz você chegar aonde quiser, assim como ser respeitado por todos que participaram da sua jornada.

E então, já descobriu qual é o seu propósito?

Confira agora! seis competências para o mapeamento organizacional, do seu negócio, que a Qintess separou para você. Não perca mais tempo, saiba mais.

A palavra que menos importa no termo “Transformação Digital” é o Digital. Ou seja, a transformação é o mais importante. E essa transformação está diretamente ligada com a cultura da empresa. Mas o que é cultura? De maneira simples: é o modo como as coisas são feitas hoje sem que ninguém te peça para fazer ao contrário.

Você com certeza já ouviu a famosa frase de Peter Drucker “A cultura come a estratégia no café da manhã”. Porém, tomo a liberdade de acrescentar que “O mindset come a cultura logo na hora que você se desperta pela manhã”. Ou seja, se as pessoas (equipes) não estão dispostas a se transformarem, de nada adiantará.

Por isso é importante entender e mapear os tipos de equipes, e suas respectivas competências, dentro da sua organização. Isso ajudará a entender quais estão contribuindo para essa transformação e quais não. Pois, lembre-se: “A velocidade da mudança é sempre medida pela a equipe mais lenta”.

Para as empresas se transformarem, elas precisam arquitetar um sistema adaptável: 

  1. Arquitetar, crescer e manter uma organização é um trabalho complexo;
  2. Trabalhos complexos requerem uma variedade de skills e perspectivas;
  3. Logo, a organização precisa de equipes e lideranças com competências inovadoras.

E a importância de tudo? Simples: 

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Então vamos a elas…

1) Equipes com competência de ideação

Com certeza, todas as empresas possuem pessoas com uma alta capacidade de geração de ideias. A dificuldade, muitas vezes, está em encontrá-las ou fazê-las serem ouvidas.

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Como podemos ver na imagem acima, geradores de boas ideias frequentemente atuam em uma posição de líder entre diversas equipes ou áreas, sintetizando informações de uma equipe com informações de outra equipe para desenvolver um novo conceito de produto ou serviço. Ou até mesmo, eles conectam uma solução criada em uma equipe ou área para resolver um problema em outra.

2) Equipes com competência de influência

Apenas desenvolver novas ideias, não garante que as pessoas irão usá-la. Para isso é importante ter pessoas influenciadoras.

Pesquisas apontam que os colaboradores não são apenas influenciados pela liderança sênior da empresa. Normalmente os colaboradores que não atuam em cargos formais de gestão é que influenciam mais. Para isso, as empresas precisam ser capazes de identificar estes colaboradores influenciadores e empoderá-los.

Para identificar esses colaboradores influentes não basta apenas perguntar para os colegas. Mas sim, mapear as pessoas que têm fortes conexões com os outros, mesmo que apenas com poucas pessoas. Isso significa que as ideias dos influenciadores podem se espalhar muito mais rápido.

3) Equipes com competência de eficiência

Montar uma equipe para atuar em um trabalho com eficiência parece simples, mas não é. Pois não basta apenas reunir as pessoas com as melhores habilidades técnicas esperadas. Você precisa analisar as habilidades comportamentais de relacionamento, que medem a química da equipe.

Essa alta densidade interna de química entre os participantes é crítica para construir confiança, assumir riscos e chegar a acordo sobre questões importantes.

Além disso, a capacidade de alcance externo da equipe, onde cada membro pode entrar em contato fora de sua equipe – por exemplo, com especialistas distintos de outras áreas ou parceiros – fará com que a equipe seja mais eficaz em obter informações vitais e proteger recursos necessários para cumprir os prazos. 

4) Equipes com competência de inovação

Vales destacar que equipes com a competência de eficiência provavelmente falharão com a competência de inovação. Pois inovação se beneficia do conflito de pontos de vistas e ideias distintas o que gera alguns desacordos e conflitos nas equipes.

Mas o que de fato contribui para uma equipe ser bem-sucedida de inovação?

O segredo está em ter um time multidisciplinar em termos de competências comportamentais (questionamento, observação, experimentação, network e associação). Colocar apenas seus melhores colaboradores executores juntos, você terá tudo entregue no prazo, mas nada de inovador sairá. Mas se você colocar no mesmo time só idealizadores, teremos diversas ideias interessantes, mas nada entregue de modo concreto. 

Com essa mistura de competências comportamentais é natural que as equipes mais inovadoras têm desacordos e discussões – às vezes até conflitos – que geram o atrito criativo necessário para produzir avanços.

5) Equipes com competência de vulnerabilidade

Apesar de existir pessoas que podem atuar fortemente no compartilhamento de informações de uma parte da empresa para outra, o que é saudável, uma dependência excessiva desses indivíduos pode tornar a empresa vulnerável. 

E se essas pessoas saírem?  Perderemos toda a conexão com as outras áreas e parceiros? As redes apenas são robustas quando as conexões podem ser mantidas se você remover nós – colaboradores – dela e ela se mantém ativa fluindo as informações.

6) Equipes com competência de silos

Todo mundo odeia silos, mas eles são naturais e inevitável. À medida que as organizações crescem, as áreas tendem cada vez mais a trabalharem menos de maneira integradas, pois elas não falam o mesmo idioma técnico ou não possuem os mesmos objetivos.

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Conforme a imagem já apresentada no início do artigo, mas que cabe ser apresentada novamente, precisamos estimular que algumas pessoas das áreas comecem a se conectar com outras pessoas de outras áreas e assim evoluirmos para as outras competências mencionadas acima.

O mundo dos negócios, hoje, exige muito mais experiências e formações dos novos profissionais. Veja aqui a importância de investir neles!

Com quase 12 milhões de desempregados, o Brasil tem aproximadamente 160 mil vagas de trabalho não preenchidas somente na área de tecnologia, atualmente. Parece contraditório, mas essa é uma realidade cada vez mais visível e inegável. Afinal de contas, o ponto em questão é que as qualificações que as companhias procuram e precisam em um profissional não são as habilidades que os candidatos têm para oferecer. O resultado disso é que a conta não fecha.

Diante desse contexto, seria fácil discutir sobre as razões que nos levaram a esse ambiente de total discrepância. Considerar a educação e o modelo de capacitação dos jovens, por exemplo, é essencial sob todos os aspectos. Ainda assim, mais do que discutir os problemas e distanciamentos entre escola e trabalho, é preciso pensar em como resolver essa situação. Será que já não está na hora de as empresas investirem ainda mais na formação de novos profissionais?

As vantagens dos investimentos em ações de capacitação são incontáveis e certamente seriam fundamentais para acelerar a formação de mais uma geração de profissionais em todo o mundo. Primeiro por conta, evidentemente, da função social que os programas de formação de trabalhadores exercem, com os benefícios à comunidade e à economia de um modo geral. Como peças fundamentais da sociedade atual, as empresas têm o dever de apoiar a transformação da vida das pessoas.

Além disso, investir na formação de profissionais pode oferecer diversas vantagens competitivas às organizações. Você já imaginou, por exemplo, quanto custa procurar, selecionar, contratar e integrar um profissional ao seu time? Quem vive a rotina de uma empresa sabe que realizar todas essas etapas exige muito tempo, esforço e dinheiro. Nesse sentido, incrementar as iniciativas de capacitação profissional, pode ser muito útil para a identificação de talentos e para a redução de custos associados com esse contínuo processo de hunting de trabalhadores com mais experiência.

Ao adotar um programa de educação técnica e profissional, as empresas podem endereçar suas necessidades e construir um perfil de talento que será mais assertivo aos desafios e propostas das operações. Esse modelo agrega uma relação de custo-benefício mais atraente, ampliando a rentabilidade e a eficiência das equipes. A sinergia entre profissionais de diferentes níveis de graduação também representa uma oportunidade para maximizar os conhecimentos, reforçar a imagem da empresa e reduzir os custos em projetos que, anteriormente, envolveriam apenas colaboradores sêniores e plenos.

Outro destaque é que pesquisas indicam que as empresas que contam com fortes programas de capacitação geralmente possuem taxas de turnover (rotatividade) menor que as concorrentes que não contam com esse tipo de ação. Estima-se que essa diferença pode ser de mais de 20%, dependendo do segmento de atuação de cada corporação. 

Vale salientar, ainda, que, segundo pesquisa da DIEESE, uma das principais causas de uma taxa de turnover elevada é, justamente, a falta de treinamento e de formação das pessoas – 45% dos profissionais que deixam seus empregos afirmam que a falta de oportunidades e qualificação estruturada para evoluir na carreira é um motivo para sair em busca de novos desafios profissionais.

Ou seja, ajudar um profissional a ingressar e se manter no mercado de trabalho, oferecendo oportunidades para manter a equipe capacitada e dentro do que o mercado exige é, portanto, um processo cada vez mais estratégico para as companhias. Para isso, é indicado estabelecer parcerias com instituições de ensino de credibilidade que indiquem jovens interessados em construir uma carreira de sucesso, bem como implementar um sólido programa de formação continuada dentro da organização, focado nas habilidades necessárias para melhorar os resultados de negócios e nos anseios dos funcionários.

Esse compromisso não apenas ajudará a preencher as vagas abertas na atualidade, mas também permitirá aumentar a retenção de talentos dentro das organizações. Reter já é mais importante que atrair.  É dessa forma, afinal, que as empresas podem driblar o gap de trabalhadores e criar uma geração de profissionais – de tecnologia e de todos os campos – mais feliz. 

É sempre importante destacar que pesquisas de organizações globais indicam que existem mais de três milhões de vagas desocupadas em todo o mundo – somente na área de tecnologia. Muitas dessas vagas podem ser preenchidas por jovens que ainda não têm o conhecimento necessário, mas que possuem a paixão e a vontade de aprender, ou por profissionais de nível pleno ou sênior que estão dispostos a conhecer novos horizontes. Esses talentos podem renovar as oportunidades das empresas, mas as organizações (e seus líderes) precisam abraçar com prioridade a missão de gerar as oportunidades para isso.  

Hoje, posso afirmar que criar estratégias de qualificação e formação de profissionais é um caminho extremamente rentável e eficiente para garantir a estabilidade das equipes e até mesmo para melhorar as opções de negócios das companhias, abrindo espaço para a inovação e a troca de experiências e garantindo uma retenção de mais de 80% de pessoal. É hora de olhar o talento que emerge dentro dos escritórios, trazendo profissionais mais jovens e novas ideias à rotina dos departamentos, aproveitando a experiência e o talento de quem já demonstrou seu valor.

O pepel de lideres nas organizações e negócios se mostrou muito mais importante nesse momento de pós-pandemia. Confira nosso artigo sobre isso.

Ninguém está preparado para gerenciar uma pandemia de proporções globais sozinho. Mas isso não significa que podemos viver sem liderança. De todas as mudanças que vivemos recentemente, com o avanço do novo coronavírus, a principal lição que podemos tirar até aqui parece ser justamente essa: cada um de nós tem seu papel, mas é fundamental que tenhamos lideranças capazes de ajudar a organizar as decisões e prover um ambiente mais coeso e sustentável para as pessoas. No segmento de TI, essa liderança torna-se ainda mais necessária em virtude do dinamismo com que surgem novas tecnologias.

Não há como dizer que esse é um instante simples. O surto de COVID-19 é uma questão de saúde pública, com impactos emocionais e financeiros sem precedentes – certamente maior do que tudo que já passamos no século XXI. Por isso, além de uma crise, a pandemia também marcará uma verdadeira quebra de paradigmas, com a alteração de muitos dos modelos de trabalho que conhecíamos até pouco tempo.

Por exemplo: estamos vivendo uma época em que a empatia e as parcerias passaram a ter uma importância muito maior na vida das pessoas. Mais do que capacidade de predizer cenários, portanto, as lideranças precisam oferecer uma visão humana, necessária para apoiar e tranquilizar cada um dos colaboradores de suas equipes.

Penso que temos de oferecer alternativas para o mundo que virá. Afinal de contas, a única certeza é que, mais cedo ou mais tarde, venceremos o vírus e teremos de reerguer a sociedade como um todo. Uma estratégia que já vínhamos aplicando em nossas empresas e que certamente contribuirá com a reconstrução é incentivar ideias e pensamentos diferentes, com pontos de vista diversos.

De modo geral, acredito que estávamos tão acostumados com nossa rotina e com o excesso de opções que, agora, diante da paralisação causada pelo coronavírus a nível mundial, acabamos nos colocando em estado de choque. Sair da inércia com certeza exigirá de todos ainda mais foco e energia – algo essencial para os líderes dos novos tempos. Exigirá, também, um pensamento mais inclusivo, como o que temos incentivado em nosso grupo, a partir de uma proposta mais coletiva e aberta à empatia e à valorização das pessoas.

O líder deve, a meu ver, direcionar as ações, estimular as atitudes de suporte às pessoas e oferecer, por meio de inteligência emocional e de um comportamento sóbrio, os melhores caminhos para que as equipes – e, consequentemente, as organizações – retomem suas jornadas de evolução e melhoria contínua.

Vale dizer, contudo, que essa necessidade de valorizar as pessoas não surgiu com a pandemia. O vírus apenas acentuou uma demanda que já rondava a estrutura das lideranças nas empresas. Muito antes do avanço da COVID-19, por exemplo, pesquisas já indicavam que a maioria das organizações precisava rever seus conceitos de liderança, colaboração e participação. Para quem vive o dia a dia das empresas e a rotina das equipes, no entanto, esse sentimento já estava certamente presente.

As questões envolvendo o coronavírus apenas trouxeram à tona uma necessidade que era negligenciada por muitas companhias. Como resultado, agora parece inadiável que as lideranças trabalhem a empatia, a inteligência emocional, a resiliência e a colaboração como estruturas vitais de suas estruturas. Essas soft skills permitirão aos gestores entender os desafios das pessoas, buscar novas perspectivas para suas equipes e transformar o rumo dos negócios na operação como um todo.

Realmente acredito que o líder moderno deve enxergar as oportunidades para construir parcerias, olhar para o público com afinco e estabelecer um grau máximo de colaboração entre todos os que estão engajados nesse mesmo objetivo. Talvez, nesse sentido, a maior mudança entre o chefe do passado e o líder do futuro seja perceber que, além de confiança, é preciso também distribuir esperança.

Agora, o momento é de inspirar as equipes, cuidar das pessoas e mostrar como a organizações podem ajudar o mundo. Depois, é equilibrar as forças e engajar os times a proporem juntos a reconstrução. Nada disso será possível sem líderes que realmente tenham consciência de que o maior valor de uma organização está, sem dúvida, nas pessoas. Os profissionais que sairão fortalecidos dessa crise serão os que conseguirem mais rapidamente responder às mudanças do mercado e orientar o rumo de seus times e suas empresas para uma nova fase de crescimento. Os desafios são grandes, mas a boa notícia é que a tecnologia se antecipou a este cenário inimaginável e, mais humanizada, já está disponível para acelerar esse processo de transformação.

Com a realidade da transformação digital cada vez mais presente nas organizações, estamos vivendo um momento decisivo em gestão de pessoas, em que, cada vez mais, o fator humano (aquele que realmente ainda não pode ser automatizado) fica em evidência.

Digitalização, agilidade e melhoria de processos previstos na transformação digital provocam mudanças estruturais nas empresas, que passam a atuar de forma muito mais veloz, na maior parte das vezes adotando modelos de organização de equipes bastante distintos dos tradicionais.

Se estamos inseridos em um ambiente que está constantemente em sua “versão beta”, nós, gestores, precisamos nos adaptar rapidamente às mudanças de comportamento que ele promove (e muitas vezes incentivamos) em nossas equipes de trabalho.

Nesse cenário, mais do que estabelecer padrões de mensuração de produtividade ou acompanhamento de performance – extremamente necessários – colocar “causa” em uma determinada ação passa a ser o grande agente de transformação.  Quando revisamos estudos recentes que tratam de engajamento, fica claro que a forma como somos remunerados há muito tempo deixou de ser o principal fator de permanência nas organizações.

Escrevendo boas histórias…

Hoje, o que estimula os colaboradores a permanecerem nas organizações, dando o seu melhor a cada dia são as histórias que estão escrevendo em suas trajetórias. Todos queremos contar histórias – boas histórias. Queremos ter a oportunidade de mostrar quem somos e nos distinguir. Estamos sempre buscando desafios, descobertas e conquistas. É isso que nos permite o sentimento de autorrealização e plenitude no trabalho, quando percebemos que fazemos algo (realizar) que está conectado com o nosso interior (auto).

Assim, fazem total diferença no atual universo em que vivemos formas de gestão mais flexíveis, em que os líderes funcionam como bússolas dos seus times, comunicando constantemente qual é o propósito (“norte”) e permitindo e estimulando que cada pessoa encontre e proponha a melhor maneira de chegar até lá.

O engajamento, portanto, não está somente relacionado com “o que” fazemos, mas também com “como” fazemos. Repartir responsabilidades, acreditar que as pessoas são igualmente importantes e que as habilidades individuais são uma enorme força propulsora de resultados mais expressivos são fatores definitivos para que qualquer organização funcione melhor, evolua e retenha seus talentos.

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Você conseguiria dizer, agora, como está o fluxo de caixa de sua empresa? Tem visibilidade total sobre como está o gerenciamento dos recebíveis? Se responder essas perguntas parece um grande desafio para seu negócio, saiba que isso está longe de ser exclusividade de sua organização. Afinal de contas, com as operações cada vez mais complexas, acompanhar o fluxo da área financeira das empresasse tornou uma das tarefas mais exigentes para a administração corporativa atual.

Mas será que é possível mudar esse cenário? A resposta é sim. Graças ao avanço da tecnologia, já é possível checar – de qualquer lugar e a qualquer hora – todos os principais dados brutos da gestão financeira de uma operação, mesmo em companhias com atuação global. Hoje, os sistemas mais modernos permitem centralizar, em uma única fonte da verdade, todos os dados e recursos para a gestão de caixa, análise de financeiras de faturamento, verificação de contas e acompanhamento dos demonstrativos de resultados de uma organização, independentemente de onde ela esteja.

            Os ganhos dessa inovação são muitos. Por exemplo: se sua organização ainda segue fazendo todos os controles por meio de planilhas, você deve concordar que fazer tudo manualmente leva muito tempo – e nem sempre é uma tarefa extremamente confiável, não é? É exatamente esse tipo de problema que a automação inteligente das áreas financeiras pode resolver, oferecendo mais agilidade e confiabilidade.

Essa é uma vantagem competitiva real, pois, sem dúvida, um dos desafios mais comuns na rotina das atuais equipes de gestão financeira e de pagamentos é agilizar as tomadas de decisão. Como as operações estão cada vez mais segmentadas e descentralizadas, muitas empresas acabam adotam diversos programas e processos trabalhando separadamente, o que acaba gerando uma enorme quantidade de informação isolada e sem função estratégica.

Por isso mesmo, aprimorar as ferramentas e processos deve ser encarado como uma demanda fundamental para os líderes corporativos, que devem estar atentos às constantes mudanças nos modelos de negócios. É preciso evoluir e tornar tudo mais rápido e inteligente.

Até porque, é fato que quanto mais tempo você e sua equipe gastam conferindo arquivos e registros, menos tempo sobra para identificar riscos, avaliar oportunidades e mitigar ameaças. Para companhias enxutas, como são a maioria das empresas atuais, com equipes multitarefas, deixar de investir na modernização da gestão financeira pode significar, não apenas, colocar a gestão financeira e os resultados organizacionais em constante tensão, e também perder dinheiro e resultado operacional.

Ao adotar ferramentas mais modernas, principalmente aquelas baseadas em Nuvem e com ferramentas de análise de dados, os gestores ganham o poder de avaliar os resultados e as variáveis relacionadas à administração financeira de seus negócios, até mesmo em operações mais complexas, sem perder a visibilidade geral sobre os dados da organização. Isso garante mais agilidade e movimentações financeiras, ao mesmo tempo em que permite acelerar a identificação de estratégias mais adequadas.

Além disso, outra vantagem é que esses sistemas facilitam o trabalho de identificação e prevenção de problemas, alertando todas as áreas da companhia. Em síntese, a evolução das plataformas de gestão financeira está oferecendo uma nova realidade para os líderes que desejam ampliar o valor de suas operações por meio de novas tecnologias.

A partir de uma poderosa combinação de aplicativos inteligentes, é muito mais fácil aprimorar a geração de insights e de análise do mercado. De acordo com pesquisas da SAP, uma das maiores desenvolvedoras de sistemas de gerenciamento corporativo do mundo, as organizações que já utilizam esse tipo solução estão conquistando ganhos expressivos, incluindo a redução de até 167% no tempo de processamento de pagamento e de aproximadamente 40% na quantidade de interações manuais. Isso, ainda, sem falar da possibilidade de gerar relatórios financeiros mais completos e em tempo real, sempre que necessário.

Isso quer dizer que a transformação digital não está apenas na linha de produção ou na área de vendas. A gestão financeira também tem muito a ganhar com a inovação da nova era da tecnologia. São essas novidades que permitirão às organizações terem a flexibilidade, visibilidade e consistência que elas precisam para o futuro.

Hoje, empresas de todos os portes e segmentos estão ampliando suas oportunidades de sucesso, evitando falhas e diminuindo os riscos de gestão financeira. Tudo de forma inteligente, automatizada e com uma interface mais simples, prática e funcional. Está na hora, portanto, de observar a área de finanças como um campo estratégico de seu negócio – e isso começa, sem dúvida, com a valorização dos dados, gerando informações inteligentes à disposição de sua equipe.

Quais são os critérios que definem uma empresa de sucesso? Seja qual for sua resposta, é bem possível que você tenha citado lucro ou marca como itens fundamentais. Afinal, esses são dois pontos vitais para qualquer negócio. Mas, em tempos de transformação digital, alta concorrência e mudanças de hábitos de consumo, é possível incluir um terceiro fator: a eficiência operacional.

Em linhas gerais, podemos dizer que a eficiência operacional é a capacidade que uma empresa tem de diminuir seus custos sem comprometer a qualidade e a entrega para seus clientes. De forma prática, estamos falando em como aprimorar os processos internos em busca de opções mais econômicas e rentáveis, sem afetar o valor oferecido em cada novo negócio.

Isso não significa, porém, que as companhias devam demitir seus funcionários em busca de mão de obra mais barata nem tampouco trocar fornecedores por insumos mais em conta. Não se trata de cortar custos sem razão. Na verdade, o foco da eficiência operacional é justamente encontrar os meios certos para maximizar os resultados. Por exemplo: já parou para pensar em como funciona o processo de compras da sua empresa? Ou como é feita a gestão financeira? A resposta deve ser diferente para cada companhia, mas uma opção certamente seria adicionar a automação como um mecanismo para agilizar iniciativas e reduzir falhas.

A tecnologia, aliás, tem um papel fundamental nessa busca por eficiência operacional, principalmente por representar cada vez mais uma oportunidade prática de simplificar e otimizar o dia a dia das equipes. Ao adotar ferramentas mais inovadoras, quase sempre as organizações conseguem liberar o potencial de seus colaboradores para propor soluções e serviços que, de fato, ajudarão a operação a ser mais lucrativa e reconhecida pelos clientes no futuro.

Em minha experiência no mercado, posso afirmar que conheci diversos exemplos de empresas que conseguiram reduzir em pelo menos 30% os custos e o tempo de produção, ao utilizar tecnologias voltadas à melhora da eficiência de suas operações. Algumas marcas, inclusive, atingiram níveis ainda maiores com a transformação de suas rotinas. O que todas elas tinham em comum era o desejo de ouvir as pessoas, melhorar as ofertas para os clientes e estabelecer um plano confiável e sólido para os negócios em médio e longo prazo.

Todo esse cenário exige, entretanto, um grande período de mapeamento, análise e aprimoramento dos mínimos detalhes das companhias. Os líderes são aconselhados a investigar os fatores que, de alguma forma, impactam no andamento das ações e que geram reflexos à rentabilidade dos trabalhos. Investir em diversidade de equipe, protocolos de governança e melhoria da segurança também é bastante indicado.

Entre outras coisas, é preciso avaliar quais as ações consomem mais tempo dos colaboradores, quais são os principais focos de erros e desperdícios, em que etapas suas vendas poderiam ser melhoradas etc. Há uma enorme possibilidade aberta às companhias que buscam melhorar suas próprias ações – o que invariavelmente amplia as possibilidades de lucro e de conquista de novas vendas.

O grande ponto é, portanto, repensar todas as ações e processos de uma empresa, buscando opções práticas para aprimorar o funcionamento da organização como um todo. Bater as metas no fim do mês não é sinônimo de que aquele é o máximo a ser alcançado pela companhia. Um plano de maximização da eficiência interna não deve ser pautado em conquistas rápidas, mas sim em ganhos duradouros. O que pode ser feito melhor para gerar melhores retornos para a organização? Essa é a pergunta que precisa ser feita repetidamente pelos líderes de tecnologia e negócios.

Evidentemente, esse trabalho de aprimoramento deve ser feito de maneira contínua. A eficiência operacional precisa ser pensada em conjunto com uma estratégia sólida de inovação e transformação. Identificar para onde a companhia quer ir é o primeiro passo para saber como melhorar um processo interno e, com isso, reforçar os ganhos.

Estamos em uma era que exige das marcas a reinvenção de seus modelos de negócios. Somos desafiados pelos consumidores a fazer algo novo todos os dias. Por isso mesmo, agir apenas para alcançar os números do mês não é mais a ideia a ser perseguida. É hora de entender que as mudanças estão ocorrendo e que as empresas devem evoluir também, encontrando os caminhos mais adequados para se diferenciar diante da concorrência e dos consumidores.