Categoria: Digital

A black Friday de 2021 promete quebrar recordes de vendas!. Sua empresa está preparada ? Veja dicas para impulsionar seu negócio! Confira já!

Com a chegada da Black Friday 2021 no próximo mês muitas empresas estão acertando os últimos detalhes para garantir maior engajamento e mais vendas. Considerada a data comercial mais importante do ano, a Black Friday deste ano vai ser ainda mais digital: só no ano passado as vendas via e-commerce aumentaram 41%, segundo a última edição do relatório Webshoppers.

Neste blog post, selecionamos algumas das dicas compartilhadas pelos especialistas no webinar especial de Black Friday, realizado na última quinta-feira (07). Para compartilhar insights valiosos, convidamos alguns dos maiores especialistas do mercado: Silvio Albuquerque, Director of Sales & Audience Development na Editora Globo; Ruy Pedroso, Head of Technology da C&A; Cláudio Soldera, Cyber Security Practice Leader na QADS; Daniel Garbuglio, Vice-Presidente LATAM na H2O.ai e Andre Gutierrez, Executive Director na QADS. 

Para ter ainda mais dicas e comentários dos especialistas convidados, acesse o webinar na íntegra clicando aqui!

Dica 1: personalização de ofertas para engajar vendas

Possuir uma solução que ajude a sua empresa a prever o tipo de oferta certo para seus clientes é ideal para evitar mercadorias paradas em estoque. Além disso, é uma forma de garantir que as promoções que estão no ar performem dentro do esperado.

Nós temos ajudado nossos clientes com nossa plataforma de inteligência artificial, fazendo esse tipo de previsão. Possuímos casos no Brasil, alguns clientes no México e muitos clientes pelo mundo. Um exemplo: temos um grande cliente que hoje é capaz de fazer 150 mil personalizações por segundo na página inicial de seu site. Numa Black Friday, isso é valioso” – destaca Daniel Garbuglio, Vice-Presidente da H2O.ai na América Latina.

Assim, oferecer com assertividade o que o seu cliente está procurando torna-se cada vez mais importante. De acordo com uma pesquisa realizada pela Globo,  57% dos internautas brasileiros compraram algo na Black Friday do ano passado, e o digital é o protagonista dessa história: as vendas cresceram mais de 26% nessa data em 2020.

Dica 2: previsão de demandas para suportar vendas

Toda a cadeia de previsibilidade de demanda em seu e-commerce pode gerar um problema muito grande se não for planejada com cuidado. É preciso saber o que vender, a maneira como isso será vendido e, ainda mais do que isso: o que realmente vai acontecer durante o dia da Black Friday? Como prever a quantidade de pedidos?

O processo de previsão de demanda não é só da empresa para fora, é da empresa para os fornecedores também. Hoje, no mercado, está faltando um semicondutor, pois ninguém conseguiu prever que o retorno sobre as ordens seria tão rápido.  A China, hoje, enfrenta desabastecimento nos carros brasileiros porque justamente está faltando processador pra isso.” – Daniel Garbuglio, Vice-Presidente da H2O.ai na América Latina.

A Qintess é especialista em Analytics & Decision Science, utilizando Inteligência Artificial para analisar e comparar dados de períodos anteriores, determinando os produtos que são mais vendidos na sua empresa e que necessitam de maior disponibilidade. Além disso, nossa solução em Gestão de Armazéns fornece um gerenciamento intuitivo e transparente, permitindo visões diferenciadas do comportamento do seu estoque. 

Dica 3: a cibersegurança como prioridade da Black Friday 2021

É cada vez mais comum vir a público ataques cibernéticos a empresas. De acordo com dados levantados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT), as estimativas de perdas causadas por crimes cibernéticos são entre US$ 1 trilhão em 2020 e US$ 6 trilhões em 2021. E da mesma forma que existe uma grande corrida do público para comprar produtos na Black Friday 2021, existem fraudadores atentos para as vulnerabilidades das empresas que estão vendendo.

Da mesma forma que você utiliza analytics para gerenciar toda sua campanha de Black Friday, você também pode utilizar Inteligência Artificial e Analytics para mitigar esse tipo de problema”, comenta Claudio Soldera, Cyber Security Practices Leader na Qintess. “É um tema muito importante que nós estamos consolidando junto dos nossos parceiros para assegurar todo o ambiente que envolve a Black Friday”.

Em uma era cada vez mais online, a Black Friday 2021 se consolida como a data comercial ainda mais digital, principalmente como consequência da pandemia. Para isso, proteger os dados de clientes e do negócio é uma medida de extrema relevância para se preparar para esta data. Em parceria com a H2O.ai, a Qintess disponibiliza a solução de Fraud Detection, que analisa grandes volumes de transações com o objetivo de detectar padrões de fraude e, em seguida, identificar fraudes e bloqueá-las em tempo real.

Black Friday 2021: Saiba se sua empresa está verdadeiramente preparada

Para ajudá-lo a engajar seu público e gerar mais vendas na Black Friday 2021, a Qintess está disponibilizando um checklist criado para identificar obstáculos pertinentes e se preparar melhor.

Através de uma lista de itens, o Cheklist Definitivo da Qintess vai ajudar você a entender quais ações a sua empresa precisa tomar para se preparar para a maior data comercial do ano. Acesse agora e receba um diagnóstico completo! 

Acesse agora o Checklist Definitivo da Qintess

Em tempos que a tecnologia não para de avançar, seu negócio também não pode parar. Veja 5 ações para realizar uma transformação digital na sua empresa

No início da década de 70, a FedEx começou a crescer no mercado de entregas. Seu fundador dizia: “Informações sobre o pacote são mais importantes do que o pacote em si “. Ele conseguiu promover uma cultura onde o foco no cliente e os dados caminhavam juntos.

E na prática, como a transformação digital pode ser aplicada? Tirando lições do seu livro “”Innovators: Frederick W. Smith: Founder of Fedex”, trago 5 recomendações práticas e que servem para qualquer organização, não necessariamente em ordem de prioridade nessa lista.

Vamos lá:

1 – Tenha uma mentalidade de atacar. Empresas grandes e com muito tempo de estrada acabam tendo os chamados “sistemas legados”, e qualquer nova implantação pode causar problemas. Mas a mentalidade de começar algo nesse sentido é imprescindível hoje em dia.  

2 – Comece a usar tecnologias “de borda” (mais conhecido por “Edge Computing”). Com os desenvolvimentos e infraestrutura localizada nos chamados “contêiner” e com “microsserviços”, alterações de sistemas podem ser feito de maneira independente.

3 – Invista em tecnologias na nuvem (mais conhecido por “Cloud Computing”). Elas tendem a ser mais flexíveis, e com custos que vão crescendo ao passo que você também cresce. Isso significa pagar pela tecnologia que você usa em vez de comprar mais do que precisa.

4 – Tenha clareza e confiança quanto sua Arquitetura de Soluções, mas também traga visibilidades das implantações. Técnicas de Gestão de Mudanças são cada vez mais comuns. Dê força para isso, e valorize as implantações, mas também os erros para os corrigir rapidamente.

5 –  Se você tiver unidades de negócios diferentes (como na FedEx que é companhia aérea, uma empresa de transporte rodoviário, uma empresa de serviços de escritório…dentre outros), pense em papéis e responsabilidades na empresa que façam uma atividade de integração. Vale consultar práticas ágeis e frameworks correlacionados como Scrum (no nível de times) e SAFe (para o chamado “Business Agility”).

Tenha coragem de criar novas formas de fazer suas atividades, pois o risco de não se modernizar pode gerar mais impacto ainda. Escolha por onde começar. Mas comece.

Robotização de processos automatizados (RPA). O lado negativo dessa automatização e alguns cuidados e prevenções que podemos ter. Confira aqui!

Sou fã das tecnologias de robotização de processos automatizados (RPA), mas fico bastante surpreso que, com um avanço dessa magnitude, no final, acabo tendo a sensação de entrar em uma máquina do tempo que me leva de volta há 30 anos.

Já vi muitas implementações de RPA e o resultado é fantástico, mas quando olho para o que está por trás de tantas robotizações, volto ao passado. Voltamos ao ponto em que não tínhamos boas práticas de fabricação de software, apenas nos concentramos em fazer um programa funcionar da melhor forma, não importa como o fizéssemos e com poucas regras a seguir.

Hoje em dia, quando fazemos um software, nos preocupamos com o nome, que é uma regra básica, verificamos se as variáveis ​​estão sendo usadas corretamente, usamos paramétricas, não usamos valores no “hard”, nos preocupamos com os aspectos de segurança, revisamos as instruções do que estamos usando, temos arquitetos que definem padrões, temos software que inspeciona o que estamos fazendo para garantir as boas práticas e muito mais.

Por que esquecemos todas essas boas práticas que aprendemos em todos esses anos quando estamos diante de um RPA? Já vi robôs que, para acessar a internet, salvam nosso nome de usuário e senhas em um “.ini” como texto, expondo nossa segurança. Cada robô gera, na mesma empresa, um log de diferentes formatos localizados em diferentes lugares que também, quando conseguimos encontrar (porque ninguém sabe onde estão), não contêm nenhuma informação valiosa.  “Foi encontrado um problema” … o que é isso? Codificações incertas e desordenadas que pouco atendem aos padrões mínimos de um bom design, com altíssimos custos de manutenção e muito pouco valor para a nossa organização e se gerar valor, com certeza, será desde que nenhuma mudança tenha que ser feita.

Quantas vezes já ouvi falar que os robôs chegaram e agora a gente tem mais problemas, ou que o robô não faz o que devia e vira uma máquina enchendo de pó num canto sem funcionar ou até mesmo quando chamam o suporte, eles avisam que o problema não é o robô. O que acontece é que não há conexão com a internet ou que a senha expirou ou outra coisa que, se você tivesse usado uma boa prática de design, não teria se deixado levar pelas circunstâncias.

Os desenvolvedores estão sempre codificando de forma positiva, isto é, pelo caminho mais feliz. A maioria das ações são pensadas em fazer e fazer e fazer, mas o que acontece se a condição do caminho feliz não ocorrer? O que acontece se não houver conexão com o sistema que o robô deseja usar? Nós pensamos sobre as ações a seguir? Ou apenas geramos uma mensagem (no melhor dos casos) em um log e que pouco diz sobre o problema, ou o que é pior, que descobrimos quando o problema surge muito mais tarde, quando não podemos mais fazer nada. Os desenvolvedores estão fazendo o que pedimos a eles e não estamos focados em projetar bons fluxos de processo para serem robotizados posteriormente.

Se um robô substitui o que uma pessoa faz, vamos fazer o que uma pessoa faria. Se detectarmos algum problema, enviamos um email para o responsável da área, se algo não funcionar, geramos um “ticket” no sistema de atendimento do problema, acendemos a luz, mas façamos alguma coisa.

Isso é o que acontece e acredito que não devemos entrar em uma máquina do tempo para viajar ao passado, mas sim ao contrário. Criar bons robôs para viajar mais longe no futuro, realizar uma verdadeira revolução nas organizações, alcançar o desejo de transformação digital, melhorar a eficiência, reduzir custos, ter clientes mais felizes a cada dia pelo bom serviço da nossa empresa.

Nosso foco é a incorporação de robôs e não a automação de processos.

Um robô é um programa, sim, é um programa como qualquer outro, veremos outra vez qual é a diferença entre um programa de robô e um programa “tradicional”, mas que ambos são um programa, não há dúvida sobre isso. Então, vamos começar aplicando o que a humanidade aprendeu em todos esses anos para fazer um bom software, que com certeza sempre pode ser aprimorado, mas se compararmos com 30 anos atrás, temos grandes avanços.

Vamos definir regras universais para nossas robotizações, padrões, não importa se usamos uma ou outra ferramenta ou simplesmente usamos uma linguagem. Vamos definir segurança, infraestrutura, mnemônicos, e como gerar uma mensagem de erro e o seu conteúdo. Precisamos também identificar quem serão os responsáveis para que sejam informados sobre os problemas ocorridos e desse modo poderem agir imediatamente e chegaremos de forma clara e a maneira evidente de que nosso robô tem um problema, etc. Eu não estou dizendo nada de novo certo? Bem, é isso que quero dizer com esta máquina do tempo que nos leva a um momento em que não queremos estar.

Não procuro gerar polêmica, mas procuro gerar uma reflexão genuína para que essa abordagem maravilhosa da robotização gere valor para nós.

Meu maior conselho é antes de pensar em ferramentas ou linguagens para construir um robô, vamos simplesmente definir um ecossistema que seja sustentável para nossa empresa, que permita uma diversidade de ferramentas e linguagens, mas com regras claras teremos robôs muito “saudáveis” e ao invés de construir Robôs como nosso objetivo, que o objetivo seja definir os processos em sua completude. Use a técnica que quiser, com isso você verá que “quase” independente da ferramenta, seus robôs serão de uma ajuda maravilhosa para a sua organização e não uma dor de cabeça.

Se você já possui um conjunto de robôs operacionais em sua organização, use essa experiência para gerar padrões e se não organizar pequenos experimentos de robotização (1 a 2 semanas) e use essa experiência para iniciar um padrão para implementação de robotização. Lembre-se que um “padrão” não é um elemento estático, ele sem dúvida irá evoluir e deve evoluir, não vamos perder de vista a melhoria contínua. Com isso, quando você for robotizar, seja com equipes internas ou externas, poderá compartilhar a linha de base de seu padrão considerando todos os aspectos que devem ser respeitados para sua organização e você terá um melhor resultado.

O que você prefere, 1 erro que se repete 1.000 vezes ou 1.000 erros diferentes? O erro faz parte do ciclo de vida de qualquer solução, podemos gerenciá-los com base em nossos padrões, aprendemos com eles e o benefício é imenso. Se não os gerenciarmos, vamos repeti-los para sempre e não vamos evoluir para melhorar nossa robótica.

Com isso você pode aproveitar os benefícios de diferentes ferramentas e linguagens, não é necessário estar em uma única trincheira. Veja o que você precisa após projetar o processo e então decida qual é a melhor alternativa. Existem condições técnicas que permitem que algumas soluções funcionem melhor do que outras e, por fim, a Robotização não é a única forma de automatizar processos.

E quando você tem um grande número de robôs, como vamos governá-los?…ups!!!, vamos deixar essa para uma próxima oportunidade?

Taxonomia digital. Sabe o que é isso? Hoje o termo “digital” é utilizado de várias formas. Entenda mais sobre o assunto aqui. Confira:

Existem pelo menos quatro termos para nivelarmos nossas comunicações no mundo da tecnologia: digitização, digitalização, transformação digital e nativos digitais.

digitização é a conversão de informações analógicas ou físicas em um formato digital. Imagine manuais sendo convertidos. O New York Times, por exemplo, agora distribui conteúdo digital por meio do seu site, nytimes.com e por meio do aplicativo do New York Times, em vez de canais físicos pelo jornal impresso.

Digitalização, por sua vez, é o uso de tecnologias digitais e abordagens habilitadas digitalmente para habilitar ou melhorar os modelos de processos de negócios e avanços tecnológicos. Por exemplo, usar inteligência artificial para melhorar um processo interno. No caso do NY Times e outras empresas, o pagamento adicional por conteúdos exclusivos ou de um determinado setor é um exemplo. Empresas com viés de digitalização realizam ofertas expandidas incluindo vídeos, podcasts, aproveitamento de dados e análises digitais para aumentar a usabilidade e impulsionar as assinaturas.

Já a Transformação digital traduz os esforços coordenados de mudança de digitalização em escala em todos os aspectos do negócio, incluindo pessoas, processos, novas tecnologias, indicadores e mindset. Novamente com o exemplo do New York Times, eles orientaram a empresa como “Digital First”, fazendo um esforço de fomentar assinaturas digitais entre 2011 e 2016. Resultado: aumento de 418% de usuários no período, e projeção de atingir US$ 800 milhões em receita digital até 2022.

Existem também as companhias “Nativas digitais”, que já nascem com modelo de negócio usando a rede. É caso do serviço Only Fans, que cresce diariamente, e em fevereiro deste ano conta com mais de 100 milhões de usuários ao redor do mundo. O OnlyFans foi fundado em 2016 tem o objetivo de ser uma plataforma de mídia social onde criadores podem monetizar seu conteúdo e interagir diretamente com seus fãs.

Portanto, é importante entender as taxonomias: digitização, digitalização, transformação digital, e identificação/parcerias com nativos digitais podem ocorrer em paralelo (no nosso caso, no programa de aceleração de startups Qintess Ignite, por exemplo), mas é fundamental compreender as diferenças, comunicá-las com eficácia e mapear o progresso que você está participando no seu contexto.

As palavras têm poder e é importante que todos saibamos conduzir esses conceitos, defendendo o uso dos termos certos.

Eu fico por aqui, e a gente se vê por aí.

Você e sua empresa têm maturidade digital? Se quer saber o que é isso, quais vantagens podem trazer para seu negócio e mais. Confira aqui!

A Qintess consegue interagir com diferentes públicos online através de várias mídias: website com Landing Pages de projetos, atuação de redes sociais como LinkedIn, Instagram, e os recentes Twitter e TikTok.

Mas o quanto isso quer dizer em níveis de maturidade digital para geração de ofertas?

Esses fatores são importantes, mas atualmente transitam entre a “teoria dos dois fatores de Herzberg”: tendem a ser comparados aos “fatores higiênicos” como salário, bom ambiente, oportunidades de crescimento….São essenciais e são só o primeiro passo para busca de vantagem competitiva no mercado tecnológico atual.

Algumas literaturas da área de inovação citam diferentes níveis quando o assunto é “maturidade digital”:

1.       Empresas ATIVAS digitalmente, como a nossa, que aproveitam soluções transacionais e digitais para aumento de receita, combinando um nível inicial de melhorias operacionais como a introdução de métodos de desenvolvimento ágil, presentes no nosso capitulo interno de Agilidade, por exemplo. E também usam análises de dados, métricas e indicadores-chave de desempenho para medir progresso

2.       Organizações ENGAJADAS digitalmente, que desenvolvem soluções tecnológicas e processos digitais para movimentar a empresa inteira. Usam análises de dados mais profundas e automatizam processos, trazendo mais qualidade e velocidade para tomadas de decisão. Começam a trazer à tona modelos de operação mais voltados para entendimento de expectativas e anseios das pessoas ao seu redor. Tem os canais digitais, mas utilizam eles para geração de negócios, sincronizando as experiências e objetivos estratégicos.

3.       Organizações COMPETITIVAS digitalmente: além de gerar receita, também ajudam a prever necessidades futuras e responder rapidamente problemas com as “análises preditivas”. Mas também tem uma arquitetura e bases de dados preparadas para se valer de feedback de usuários. O “front” é importante, mas o “back” é tanto quanto! Nesse caso, começa-se a trazer “AI” – Artificial Intelligence – e ML – Machine Learning – mas toda a cadeia de valor dos dados e processos internos precisar acompanhar o mesmo “ritmo” e também o big data.

a.      Adendo: em nossa empresa, iniciamos ontem o ciclo 2 do Qintess Ignite Startups, que você pode conhecer a reportagem AQUI. Focaremos nessa categoria de startups para nos ajudar a trazer benefícios para a Qintess.

4.       Por fim, empresas MADURAS digitalmente, que trazem experiências em todos os níveis usando dados e melhorando constantemente as jornadas do envolvidos, sejam eles clientes, fornecedores, sociedade, parceiros, e colaboradores. Isso significa que a experiência na loja, no computador, no telefone, no escritório – no nosso caso, conheçam o novo escritório AQUI em reportagem da Revista Exame. É até redundante citar Google, Amazon e Facebook. O que dizer da Tesla, que deve ganhar US$ 50 bilhões em valor de mercado após recordes em entregas? (informação de ontem, veja AQUI reportagem da Forbes).

Entender esses fatores de diferenciação no crescimento como uma organização digital é essencial para dar um passo de cada vez, mas na mesma direção.

Dados são fundamentais. Dashboards mais ainda. E conteúdo somado ao compromisso com parceiros também. E quando digo parceiros, lembro que somos uma empresa de pessoas de dentro e de fora da corporação, e que podem/devem contribuir com essa caminhada

Cultura e maturidade em inovação envolve toda a cadeia de valor.

Espero que tenham gostado de mais esse conteúdo.

Eu fico por aqui, e a gente se vê por aí.

O mundo está em constantes atualizações tecnológicas. Confira aqui sobre como a digitalização dos negócios podem ajudar sua empresa!

Você já reparou que apesar do mundo estar cada vez mais conectado, empresas de todos os portes e segmentos ainda continuam lutando para digitalizar suas cadeias de negócios? A explicação para isso é simples: os principais líderes já entenderam que usar repositórios em Nuvem e aplicativos móveis para estimular a comunicação entre os colaboradores de uma equipe é apenas uma pequena parte do que chamamos de Transformação Digital.

Para tornar as companhias realmente mais efetivas e inteligentes, é preciso mergulhar fundo e extrair o máximo valor das tecnologias, sobretudo em relação à análise de dados. É essa a grande vantagem da digitalização dos negócios: impulsionar as oportunidades de melhoria da eficiência operacional e de geração de negócios. E isso fica ainda mais evidente em tempos de crise como a que vivemos agora, com a pandemia do novo coronavírus.

Pesquisas indicam que as companhias com uma cultura digital mais sólida estão reagindo melhor às mudanças provocadas pelo surto de COVID-19. De forma prática, elas são mais capazes de reagir às necessidades de descentralização de seus times (e das informações), otimizar a experiência dos clientes e redirecionar suas análises de cenário para avaliações mais preditivas e estratégicas.

No entanto, ainda são poucas as organizações que conseguiram se adiantar nessa jornada. Estudos das principais consultorias internacionais avaliam que nem mesmo as grandes corporações globais avançaram muito em seus projetos de digitalização até aqui. Estima-se que, em média, essas empresas digitalizaram menos de 30% de suas operações internas e de vendas. No Brasil, estudos de mercado demonstram que mais de 40% das organizações adotaram o Home Office durante a pandemia e 20% delas citam o nível de digitalização dos processos como um desafio para realizar a   transição.

A primeira razão para esses números é a necessidade de equilibrar os investimentos entre o hoje e o amanhã. Produzir mais e reduzir os custos sempre foi o binômio básico dos negócios e focar planos em longo prazo pode ser algo bastante desafiador para as companhias de um modo geral, sobretudo diante das constantes mudanças da tecnologia.

Outro motivo é que a digitalização é um processo complexo, que exige engajamento e especialização. Isso porque além de gerenciar o dia a dia de suas companhias, as equipes também teriam de lidar com o aumento exponencial no volume e na variedade de dados a serem digitalizados. Dessa forma, é difícil manter a visibilidade global das informações e o desenvolvimento de estratégias digitais dentro das organizações.

A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus mostra, porém, que por mais complexa que seja essa jornada, investir em digitalização de processos é um passo imprescindível para as companhias que planejam se sustentar na era da Indústria 4.0. É evidente que contar com parceiros especializados é o melhor caminho para esses esforços de inovação, liberando o potencial das equipes para atividades mais focadas nos negócios.

Além do mais, a digitalização é o que permitirá reduzir ou mitigar ao máximo as interrupções provocadas pela existência de blocos isolados de dados ou por lacunas no funcionamento das infraestruturas de TI, por exemplo. A digitalização ajuda a criar um ambiente mais inteligente e previsível, simplificando o monitoramento e a manutenção da alta performance das operações – algo vital para companhias que estão lutando contra crises  e para os consumidores, que mesmo durante o isolamento gerado pelo COVID-19, continuam exigindo atenção, já que os produtos ainda são necessários, os alimentos seguem sendo essenciais e a logística de entregas tem que ser executada.

Ou seja, é preciso manter os negócios funcionando ao máximo possível. Para isso, ainda que cada negócio possua suas próprias características e demandas específicas, o fato é que a digitalização dos modelos de negócio é fundamental.

 A tecnologia digital, com as ofertas de serviços em Nuvem, expansão da Internet das Coisas (IoT) e o aprimoramento recorrente das aplicações de Big Data e Analytics, tem colocado o mundo dos negócios diante de uma oportunidade única de manter a chama acessa. A esperança em dias melhores deve sempre ser o foco de qualquer líder, mas é necessário também pensar nos momentos de crise. O novo Coronavírus nos deixará lições importantes e é hora de começar a entendê-las para garantirmos um amanhã mais produtivo, sustentável e eficiente. Uma delas é que não precisamos esperar pelos momentos de crise para implementarmos as mudanças que já se mostram necessárias hoje, como a digitalização.