Categoria: Contabilidade

A IoT (internet das coisas) pode ser utilizada como ferramentas estratégicas para alavancar o seu negócio. Com isso separamos dicas para você. Veja

Com a evolução tecnológica das últimas décadas, muitos aparelhos do uso cotidiano foram atualizados para uma versão smart com o objetivo de facilitar nossas vidas. Objetos como eletrodomésticos, carros, lâmpadas e até babás eletrônicas transformaram-se em dispositivos inteligentes, graças à tecnologia IoT.

Com uma visão de facilitar tarefas diárias, a geladeira com internet pode avisar quando um alimento está perto de acabar e, ao mesmo tempo, pesquisar na web quais mercados oferecem os melhores preços daquele item.

A Internet das Coisas (Internet of Things, IoT em inglês) é o termo usado para descrever uma rede de “objetos físicos” que possuem sensores, software e outras tecnologias e que tem como objetivo conectar e trocar dados com outros dispositivos e sistemas pela internet, sendo a evolução tecnológica!

A tecnologia IoT está presente em diversos aparelhos – de objetos domésticos comuns até ferramentas industriais de ponta. De acordo com estudo feito pela Mckinsey, é estimado que, até 2025, existam 35 bilhões de dispositivos conectados no mundo, incluindo smartphones e computadores.

Como a IoT funciona?

A conectividade de aparelhos smarts é feita por Wi-Fi ou até mesmo bluetooth, embora atualmente a tecnologia 5G e outros tipos de plataformas de rede sejam cada vez mais capazes de processar grandes conjuntos de dados com rapidez e confiabilidade.

Equipados com sensores, os dispositivos IoT capturam os dados que podem ver, ouvir ou até mesmo “sentir” no ambiente. Em seguida, compartilham esses dados e nós analisamos para obter informações e automatizar ações ou decisões. Esse processo é composto por quatro fases principais:

01. Captação de dados: por meio de sensores, os aparelhos com IoT capturam dados dos próprios ambientes. Esses dados podem ser simples como a temperatura ou complexos como um feed de vídeo em tempo real.

02. Compartilhamento de dados: usando conexões de rede disponíveis, dispositivos IoT tornam os dados acessíveis por nuvem pública ou privada, conforme direcionado.

03. Processamento de dados: aqui, o software está programado para fazer algo baseado nos dados – como ligar um ventilador ou enviar um alerta.

04. Atuar com base nos dados: os dados acumulados de todos os dispositivos de uma rede IoT são analisados, fornecendo insights poderosos para definição de ações e decisões de negócios seguras.

Principais benefícios da IoT para as empresas

As organizações que usam IoT, baseadas nas quatro etapas listadas acima, são capazes de melhorar processos em todos os setores empresariais, desde a manufatura e logística até o marketing e vendas. Isso porque os dispositivos inteligentes da IoT são capazes de:

  • Coletar dados sobre seu próprio funcionamento ou o ambiente a sua volta; e
  • Receber novas informações e agir de forma mais alinhada aos objetivos do negócio.

Portanto, o que a IoT faz para os negócios é maximizar a visão da operação para as equipes gestoras, permitindo encontrar oportunidades para:

  1. Automatizar processos;
  2. Aumentar a produtividade; e
  3. Reduzir custos.

Isso faz da IoT um recurso indispensável no processo de transformação Digital e evolução tecnológica das empresas, tornando operações mais ágeis, econômicas e conectadas. Tudo isso é possível de forma simples, basta criar esses dispositivos que se conectam à internet e implementá-los na operação.

Mas o que exatamente muda com a Internet das Coisas? Entenda agora qual o ganho estratégico para os negócios.

Por que implementar IoT nos negócios?

O que a IoT oferece de mais valioso para as empresas, portanto, é a inteligência e transformação digital . Ela permite tomar decisões com base nos dados, que são gerados em tempo real pelos dispositivos IoT.

Dessa forma, é possível antecipar eventuais falhas em processos, sistemas ou equipamentos. Ao mesmo tempo, também é possível identificar oportunidades de negócio ao analisar, por exemplo, os dados de consumo de um produto.

Prevendo falhas e antecipando manutenções com IoT

Imagine que uma empresa de energia precisa gerenciar milhares de postes de luz e sistemas elétricos de uma cidade inteira. Como ela faria para identificar que uma lâmpada queimou e os moradores da região ficaram sem iluminação adequada?

Utilizando dispositivos IoT, resolver esse problema fica muito simples. Porque rapidamente é possível identificar falhas de funcionamento nos equipamentos e acionar a equipe de manutenção. Inclusive, ao identificar padrões de funcionamento da lâmpada, é possível prever a necessidade de trocá-la antes mesmo que a falha aconteça e a região fique sem iluminação.

Esses processos, inclusive, podem ser automatizados. Sempre que algum tipo de falha for percebido, uma ação X ou Y poderá ser posta em andamento.

Perceba o potencial transformação digital quando falamos em Customer Experience (CX). A qualidade do produto ou serviço entregue aos consumidores será muito maior, e as chances do cliente se frustrar com o atendimento serão muito menores. Afinal, a IoT ajuda a prever as falhas, antes mesmo que elas ocorram e isso pode ser usado em favor da experiência do cliente.

Identificando oportunidades de negócio com IoT

De forma semelhante, é possível descobrir novos insights de negócio ao monitorar dados sobre seus produtos, serviços ou aplicativos.

E falando mais uma vez em CX, é sempre muito difícil prever como os consumidores vão utilizar um produto antes do seu lançamento.

Quer um exemplo clássico? O YouTube, antes de se tornar a maior plataforma de armazenamento e compartilhamento de vídeos, foi um serviço de vídeo para namoro online. Entretanto, ao analisarem os padrões de comportamento dos usuários, os líderes do YouTube foram espertos o suficiente para mudarem o rumo dos negócios e, assim, atender uma demanda mais quente do mercado.

É justamente por isso que melhorar a capacidade de compreensão sobre o produto é indispensável para qualquer negócio. Nesse sentido, a IoT ajuda a analisar padrões de comportamento do consumidor em relação a um produto, orientando líderes de negócio a:

  1. Melhorar e adaptar a experiência do consumidor;
  2. Identificar novas demandas de consumo;
  3. Gerar novos modelos de negócio e fluxos de receita;
  4. Preparar a operação para o processo de pivotagem.

Dessa forma, a IoT é essencial para empresas avaliarem seus rumos e mudarem completamente de direção, caso apareçam caminhos mais vantajosos para os negócios.

Quais setores estão se beneficiando da IoT (internet das coisas)?

Hoje em dia, todas as organizações podem tirar proveito da IoT para os negócios. Mas aquelas que mais vão se beneficiar são aquelas que utilizam dispositivos sensores em momentos chave da operação.

Veja os principais setores que extraem vantagens dos dispositivos IoT:

  • Indústria de Manufatura: ao utilizar um sistema de monitoramento da linha de produção o processo de manutenção dos equipamentos se torna proativo.
  • Logística de Transportes: frotas de veículos de carga podem ser otimizadas de acordo com a rota, demanda ou disponibilidade com ajuda do sistema de comunicação proporcionado pela IoT.
  • Varejo: as aplicações de IoT permitem às empresas varejistas monitorarem o estoque e otimizar o gerenciamento de gôndolas de forma estratégica, para evitar rupturas de estoque.
  • Serviços Públicos: os aplicativos de IoT podem ser utilizados para alertar a população quanto a paralisações de serviços de transporte, rodovias interditadas ou até mesmo em questões de vacinação contra a COVID-19.

Como você deve estar percebendo, a internet das coisas é uma tendência que chegou para ficar por um longo tempo. Por isso, veja a seguir o que esperar em termos de inovação para essa área.

As 10 principais tendências de IoT para os próximos anos

Recentemente, o Gartner destacou as principais tendências estratégicas para o ramo da IoT – tendências essas que deverão impulsionar a inovação dos negócios digitais até 2023.

De acordo com Nick Jones, vice-presidente de pesquisas do Gartner, “a IoT continuará a oferecer novas oportunidades de inovação nos negócios digitais para a próxima década, muitas das quais serão possibilitadas por tecnologias novas ou aprimoradas. Os CIOs que dominarem as tendências inovadoras da IoT terão a oportunidade de liderar a inovação digital em suas empresas”.

Confira, abaixo, as principais tendências em IoT eleitas pelo Gartner:

1) Inteligência Artificial

O cenário tecnológico da IA é complexo e continuará assim até 2023, com muitos fornecedores de TI investindo pesadamente em IA, surgindo variantes de coexistência de IA e novos serviços e licenças baseadas em IA. Apesar dessa complexidade, será possível obter bons resultados com IA em uma ampla gama de situações de IoT.

2) IoT social, legal e ética

À medida que a IoT amadurecer e se tornar mais amplamente implantada, uma ampla gama de questões sociais, legais e éticas crescerá em importância. Estas questões incluem a propriedade dos dados e as deduções feitas a partir deles, tendência algorítmica, privacidade e conformidade com regulamentos, como o Regulamento Geral de Proteção de Dados.

3) Infonomics

O Gartner mostrou, ano passado, que 35% dos entrevistados estavam vendendo ou planejando vender dados coletados por seus produtos e serviços. A teoria da infonomics leva essa monetização de dados ainda mais adiante, vendo-a como um ativo comercial estratégico a ser registrado nas contas da empresa. Até 2023, a compra e venda de dados da IoT tornar-se-ão parte essencial de muitos sistemas de IoT.

4) Inteligência de ponta para malha inteligente

A mudança de arquiteturas centralizadas e de nuvem para arquiteturas de ponta está em andamento no espaço da IoT. No entanto, esse não é o ponto final, pois o conjunto de camadas associadas à arquitetura de ponta evoluirá para uma arquitetura mais desestruturada, composta por uma ampla variedade de “coisas” e serviços conectados em uma malha dinâmica. Essas arquiteturas de malha permitirão sistemas de IoT mais flexíveis, inteligentes e responsivos, embora muitas vezes à custa de complexidades adicionais.

5) Governança de IoT

À medida que a IoT continuar a se expandir, a necessidade de uma estrutura de governança que garanta o comportamento apropriado na criação, armazenamento, uso e exclusão de informações relacionadas a projetos de IoT se tornará cada vez mais importante. A governança abrange desde tarefas técnicas simples, como auditorias de dispositivos e atualizações de firmware, até problemas mais complexos, como o controle de dispositivos e o uso das informações geradas por eles.

6) Inovação de sensores

O mercado de sensores evoluirá continuamente até 2023. Novos sensores permitirão que uma gama mais ampla de situações e eventos sejam detectados, os sensores atuais cairão de preço para se tornar mais acessíveis ou serão embalados de novas maneiras para suportar novos aplicativos e novos algoritmos surgirão para deduzir mais informações das tecnologias de sensores atuais. 

7) Hardware confiável e sistema operacional

As pesquisas da Gartner mostram que a segurança é a área mais significativa de preocupação técnica para as organizações que implantam sistemas IoT. Isso é porque as organizações geralmente não têm controle sobre a origem e a natureza do software e do hardware que estão sendo utilizados nas iniciativas de IoT. Até 2023, espera-se ver a implantação de combinações de hardware e software que, juntas, criarão sistemas IoT mais confiáveis e seguros.

8) Novas experiências do usuário

A experiência dos usuários (UX) de IoT abrange uma ampla gama de tecnologias e técnicas de design. Elas serão impulsionadas por quatro fatores: novos sensores, novos algoritmos, novas arquiteturas de experiência e contexto e experiências socialmente conscientes. Com um número crescente de interações que ocorrem com coisas que não têm telas e teclados, os designers de UX das organizações serão obrigados a usar novas tecnologias e adotar novas perspectivas, se quiserem criar uma UX superior que reduza o atrito, bloqueie os usuários e incentive o uso e a retenção.

9) Chips de silício

Até 2023, espera-se que novos chips de finalidade especial reduzam o consumo de energia necessária para executar uma DNN, permitindo novas arquiteturas de ponta e funções DNN incorporadas a terminais de IoT de baixa potência. Isso suportará novos recursos, como análise de dados integrada a sensores e reconhecimento de fala, incluídos em dispositivos de baixo custo movidos a bateria.

10) Novas tecnologias de rede sem fio para IoT

As redes de IoT envolvem equilibrar um conjunto de requisitos concorrentes, como custo de terminais, consumo de energia, largura de banda, latência, densidade de conexão, custo operacional, qualidade de serviço e alcance. Nenhuma tecnologia de rede otimiza tudo isso e as novas tecnologias de rede da IoT fornecerão mais opções e flexibilidade aos CIOs. Em particular, eles deverão explorar o 5G, a próxima geração de satélites de baixa órbita terrestre e redes de retrodispersão.

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Você já deve ter ouvido sobre Machine Learning, certo?

Esse termo, traduzido para o portugês como “aprendizado de máquina”, ganhou força com a transformação digital e com os avanços da tecnologia e popularização de outro termo – quase sempre vinculado a ele – a Inteligência Artificial (IA).

Ambas as tecnologias já fazem parte do nosso dia a dia. Desde uma recomendação de produto em nosso site de compras preferido, ou através de sugestões de músicas no Spotify, até os anúncios que parecem adivinhar o que estamos desejando.

Toda essa inteligência por trás da tecnologia só é possível graças ao Machine Learning. Mas se engana quem pensa que esse sistema de aprendizado está limitado apenas aos aplicativos de telefone. Hoje em dia, essa tecnologia está sendo absorvida pelas indústrias e, graças a ela, foram desenvolvidos até mesmo veículos autônomos – isso mesmo, sem motorista!

Esse cenário vem causando uma verdadeira transformação em nosso padrão de consumo, na forma que nos relacionamos com as empresas (sendo elas digitais ou não) e nos produtos finais que chegam até nós. Se você quer saber como opera essa tecnologia incrível, quais são os tipos existentes e qual é o impacto do Machine Learning nos negócios, continue lendo este artigo!

Afinal, o que é Machine Learning?

Antes de tudo, precisamos diferenciar dois conceitos importantes para o entendimento do assunto: Machine Learning e Inteligência Artificial (IA) não significam a mesma coisa.

A Inteligência Artificial engloba uma série de processos que resultam em sistemas inteligentes, o que permite diferentes aplicações dessa tecnologia em nosso cotidiano – e que não se limitam apenas ao aprendizado de máquina.

A IA foi conceitualizada em 1956 por um professor dos Estados Unidos chamado John McCarthy, em um estudo que durou cerca de dois meses. Nesse mesmo período, Arthur Samuel criou o primeiro programa de jogo, o que muitos acreditam ter sido o início das tecnologias de IA.

Contudo, foi apenas no final dos anos 50 que Samuel criou um método que era capaz de superá-lo nesse sistema de jogos que ele mesmo havia programado. Como? Através do Machine Learning.

Dessa forma, ele definiu o aprendizado de máquina como “um campo de estudo que garante aos computadores a capacidade de aprender sem serem explicitamente programados para essa tarefa”.

Portanto, Machine Learning é uma tecnologia que está sob o guarda-chuva de tudo o que engloba o conceito de uma IA.

Essa tecnologia funciona a partir de métodos específicos estatísticos, que, através de padrões encontrados no imenso volume de dados que produzimos a todo momento, consegue fazer predições e estabelecer novas respostas a cada novo comando.

Assim, a sua principal característica se encontra exatamente aí: a tecnologia do aprendizado de máquina não precisa de qualquer intervenção humana para operacionalizar seus padrões.

O próprio sistema tem, por sua essência, capacidade de aprender sozinho e executar comandos cada vez mais precisos – e hiper personalizados. Ele é configurado para que, com o passar do tempo, se torne cada vez mais inteligente e eficiente conforme a quantidade de dados recebidos.

Podemos pensar o Machine Learning como uma tecnologia que foi criada para aprender com a própria experiência. Quanto mais essa tecnologia precisar trabalhar, mais dados ela analisará e mais fácil ficará prever qualquer cenário. Ou seja, o Machine Learning aumenta a sua precisão conforme aumenta a sua experiência.

Como o Machine Learning funciona

Todo esse aprendizado inteligente só é possível através dos algoritmos. De forma resumida, os algoritmos das tecnologias de machine learning são sequências de comandos, que, combinados com os dados analisados, chegam a determinados resultados.

É assim que funcionam as nossas recomendações de compra, por exemplo. Ao receber os dados de tudo o que estamos pesquisando para comprar, os algoritmos processam esses dados e, através de suas sequências de instruções, conseguem nos sugerir produtos similares ou de nosso interesse com precisão.

Os tipos mais comuns os quais os algoritmos trabalham para realizar esse aprendizado de máquina são: modalidade supervisionada e modalidade não supervisionada.

Modalidade supervisionada

Nessa modalidade, podemos dizer que há, minimamente, algum tipo de interação humana por trás. Isso porque o algoritmo recebe os dados já rotulados com informações pré-definidas.

Ou seja, esse aprendizado ocorre com base nas respostas rotuladas e, só a partir daí, os algoritmos trabalham para encontrar a melhor combinação entre as “respostas” já existentes.

Em qualquer banco de dados, por exemplo, a busca consiste em encontrar determinadas combinações e respostas que já estão disponíveis neste banco.

Modalidade não-supervisionada

Nesse caso, os dados recebidos não carregam nenhum rótulo. Portanto, não há informação de qual é a “resposta” ou a combinação certa. Dessa forma, o algoritmo trabalha justamente para criar esses padrões a partir da análise de todos esses dados, criando novos cenários, resultados e filtros.

Esse sistema é muito mais complexo do que o supervisionado, uma vez que depende do cruzamento dos dados e de todas suas variáveis inseridas.

Ambos as modalidades funcionam através de métodos, que podem ser: regressão, classificação, clustering e etc. Esses métodos, por sua vez, fazem parte de todo o fluxo de processo de aprendizado de machine learning que servem para garantir e alcançar o resultado esperado.

Os benefícios do Machine Learning para as empresas

O Machine Learning é importante porque dá às empresas uma visão das tendências de comportamento do cliente e padrões operacionais de negócios, além de apoiar o desenvolvimento de novos produtos.

Muitas das empresas líderes de mercado hoje fazem do Machine Learning uma parte central de suas operações, tornando-o um diferencial competitivo muito significativo.

Confira, abaixo, alguns dos principais benefícios dessa tecnologia para os negócios:

Aumento da produtividade

Essa tecnologia, por automatizar diversos processos que no passado eram feitos por seres humanos, confere mais velocidade e assertividade às tarefas. Assim, quando os colaboradores podem se ocupar com outras atividades de caráter mais estratégico – automaticamente a produtividade do negócio aumenta.

Redução de custos

Da mesma forma que aumenta a produtividade, investir em Machine Learning pode ajudar a reduzir custos, já que permite que funções que antes eram desempenhadas por fornecedores, por exemplo, possam ser substituídas pela tecnologia.

Aprendizado com dados

Por ter a capacidade de analisar grandes volumes de dados com alta complexidade, através do Machine Learning é possível desenvolver algoritmos que aprendem e realizam previsões futuras. Isso pode auxiliar e muito os negócios – seja prevendo demandas, vendas ou o crescimento de uma empresa.

Assertividade nas tomadas de decisão

Outra vantagem do Machine Learning para as empresas é permitir tomadas de decisão mais assertivas. Isso porque qualquer escolha precisa se basear em informações sólidas – e a análise de dados com aprendizado de máquina pode resultar em percepções valiosas para o negócio.

4 aplicações do Machine Learning para negócios

Agora que você já sabe o que é Machine Learning e conhece todo o potencial dessa importante tecnologia para as empresas, confira abaixo 4 situações em que ela se aplica na prática:

Recomendações personalizadas

A transformação digital chegou fazendo com que a experiência do consumidor se tornasse cada vez mais personalizada. E o Machine Learning tem papel fundamental nisso, já que através do algoritmo, a máquina observa o comportamento e as escolhas do consumidor para, futuramente, indicar produtos ou informações que ele provavelmente irá se interessar.

Combate a fraudes

O uso do aprendizado de máquina tem sido fundamental para evitar fraudes em movimentações bancárias e pagamentos, por exemplo. Isso porque a tecnologia faz todo o trabalho de análise de dados em uma fração do tempo que 100 analistas de fraude levariam.

Máquinas podem executar tarefas repetitivas e tediosas 24 horas por dia, 7 dias por semana e só precisam escalar as decisões para um humano quando uma visão específica é necessária.

Atendimento ao cliente

Um exemplo de aplicação do Machine Learning no atendimento ao cliente é nada mais nada menos do que o chatbot. Isso porque ele é uma inteligência artificial que tem a capacidade de aprender novas interações o tempo todo, adaptando-se a qualquer situação e realizando interações ricas com os clientes.

Mecanismos de busca

Os usos do Machine Learning nos sites de busca são inúmeros. O Google, por exemplo, usa para detectar padrões que ajudam a identificar spam ou conteúdo duplicado. Assim, ele é capaz de filtrar automaticamente as páginas para eliminar conteúdo de baixa qualidade antes que um humano real tenha que se envolver no processo.

Conte com a Qintess para soluções de Machine Learning

A modelagem preditiva é a chave para uma empresa aumentar a receita e permanecer competitiva. Braço da Inteligência Artificial, o Machine Learning automatiza e acelera as técnicas de atração e retenção de clientes.

A QADS powered by Qintess é especializada em soluções de Machine Learning, oferecendo recursos como:

• Comparação e avaliação acelerada de modelos preditivos;

• Automatização da implementação de modelos preditivos;

• Governança;

• Treinamento e suporte;

• Metodologia baseada nas melhores práticas.

Eleve agora suas análises preditivas a outro patamar!

Com a transformação digital e, consequentemente, a aceleração desse processo através da pandemia de COVID-19, os dados se tornaram um insumo de extrema importância para as empresas.

E não é para menos: hoje nós geramos dados em toneladas. Até o ano de 2025, o IDC estima que chegaremos a 180 zettabytes de dados digitais produzidos em escala global.

Mas, afinal, para que serve essa infinidade de informações? O que fazer com todos os dados que a sua empresa armazena, por exemplo?

A realidade é dura e simples: apenas gerar e armazenar milhares de bytes de dados e deixá-los descansando pela eternidade não leva a lugar nenhum. Na verdade, possuir dados e não usá-los ao seu favor é como ter um tesouro no banco e não investi-lo.

Isso porque os dados são úteis apenas quando conseguimos observá-los e analisá-los. E o grande desafio hoje é transformar essa quantidade massiva de informações em insights rentáveis para os negócios.

Felizmente, existe uma ciência para fazer isso acontecer. É isso mesmo!

É através do Data Science que as empresas podem aprender como fazer o bom uso de seus dados – e assim gerar ótimos resultados para o negócio, a curto e longo prazo.

Continue lendo este artigo e descubra o que de fato é Data Science, quais são os seus benefícios e porque a sua empresa precisa investir nisso imediatamente!

O que é Data Science?

Vamos direto ao ponto: Data Science é o estudo que lida com grandes volumes de dados utilizando ferramentas e técnicas para encontrar padrões invisíveis, obter informações significativas e ajudar a tomar decisões nos negócios.

De forma resumida, Data Science é a área macro que estuda como gerar, armazenar e analisar dados em prol do desenvolvimento das empresas.

Assim, ela incorpora várias disciplinas como, por exemplo, engenharia de dados, preparação de dados, mineração de dados, análise preditiva, aprendizado de máquina e visualização de dados, assim como estatística, matemática e programação de software.

principal papel de um cientista de dados é analisar, geralmente, grandes quantidades de informações, em um esforço para encontrar informações úteis que possam ser compartilhadas com executivos, gerentes de negócios e colaboradores.

Por que Data Science é tão importante para as empresas?

Os insights gerados pelo Data Science ajudam as empresas a identificar novas oportunidades de negócios, aumentar a eficiência operacional e melhorar as áreas de marketing e vendas, entre outras vantagens.

A verdade é que a interpretação correta de dados pode revolucionar todos os aspectos da estratégia de um negócio.

Através de Data Science, é possível:

• Obter informações valiosas sobre clientes;

• Criar campanhas de marketing mais fortes e direcionadas;

• Ter uma melhor gestão de riscos dentro das empresas;

• Bloquear ataques cibernéticos e outras ameaças.

E essa é só a ponta do icerbeg.

Na área da saúde, por exemplo, o uso de Data Science inclui o diagnóstico de condições médicas, análise de imagens, planejamento de tratamentos e pesquisa. Da mesma forma, no esporte, as equipes podem analisar o desempenho dos jogadores e planejar estratégias de jogo por meio da análise de dados.

A verdade é que, sem Data Science, empresas e organizações de todos os segmentos perdem oportunidades valiosas de melhorias estratégicas – e tomam decisões erradas.

Afinal, como já tratamos em outro artigo por aqui, são os dados que levam aos fatos!

Análise de dados: conheça os 4 tipos que dominam o mercado

Quando uma empresa entende a importância e vê valor nas informações obtidas a partir de dados, dizemos que ela finalmente desenvolveu um mindset data-driven.

Assim, investir em Data Analytics torna-se uma parte fundamental do processo.

Dentro do universo da análise de dados, é preciso ter em mente que dados não são uniformes e, consequentemente, seus resultados podem variar, dependendo do tipo de análise utilizada.

Veja, abaixo, os 4 tipos de análise de dados que dominam o mercado:

1. Análise descritiva

A análise descritiva é a de menor dificuldade e, logo, a mais comum. Este tipo de análise responde à pergunta: “o que aconteceu?”. Esse modelo de análise se baseia tanto em dados históricos quanto dados atuais, tendo como objetivo detectar padrões.

2. Análise diagnóstica

Seguindo a mesma linha da análise descritiva, a diagnóstica também serve para entender o contexto atual. Seu diferencial é procurar entender os motivos, ou seja, “por que aconteceu?”.

A análise diagnóstica tem como objetivo encontrar tanto as causas como as correlações com variáveis-chave de um acontecimento. Sua pesquisa é baseada em dados históricos para encontrar a raíz de um evento ou comportamentos identificados na primeira etapa.

Sendo assim, esse método é indicado para empresas que já passaram por uma turbulência e que, no futuro, desejam ter meios para lidar com os mesmos problemas caso venham a se repetir.

3. Análise preditiva

A análise preditiva tem como intuito responder à pergunta “o que acontecerá?”. Baseando-se na leitura de dados históricos, procura antecipar os efeitos de uma decisão.

No diagnóstico preditivo, são elaborados modelos estatísticos com base em regressão, a fim de estabelecer relações de causa e efeito. Com ela, uma empresa pode prever eventos ou comportamentos com técnicas de cálculo estatístico, assim como recursos de Machine Learning.

Envolve, principalmente, o estudo de padrões e tendências, de modo que permita que as empresas identifiquem mais facilmente oportunidades para o futuro.

4. Análise prescritiva

A análise prescritiva tem como propósito levantar possibilidades de acordo com determinado acontecimento, respondendo à pergunta “o que devo fazer?”.

Entre todos, o método prescritivo tem o maior nível de dificuldade, mas consequentemente possui o maior potencial de valor entre as alternativas citadas. Esse método depende de ferramentas de Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning para determinar recomendações e probabilidades.

É considerada uma análise extremamente completa, que sugere ações a serem tomadas e também pontua as possíveis implicações de cada uma.

Os 4 pilares da transformação digital

Agora que você já conhece a importância do Data Science e suas tecnologias para análise de dados, é hora de entendermos, na prática, quais os benefícios dessas práticas nos negócios. Veja abaixo 4 vantagens de investir em Data Science:

1. Mais segurança

Não é novidade alguma que, com o avanço da tecnologia, o aumento dos crimes cibernéticos vem se tornando uma preocupação recorrente dentro das organizações.

Conseguir ter qualquer tipo de previsão de ataques cibernéticos para proteger tanto os sistemas de forma geral bem como evitar o vazamento de dados, tornou-se uma das grandes prioridades das empresas.

A tecnologia Data Science auxilia exatamente neste ponto: ao utilizá-la, a empresa não só consegue entender alguns padrões recorrentes desses crimes, como, também, prever alguns cenários e traçar as suas estratégias de segurança com maior assertividade, identificando gaps e possíveis vulnerabilidades de processos ou softwares.

2. Maior previsibilidade nas tomadas de decisão

Uma das grandes vantagens do Data Science é a previsibilidade. Como já vimos anteriormente, a análise dos dados consegue trazer uma alta previsibilidade de cenários, sejam eles financeiros, de mercado, de demandas, preços, etc.

Com um grande volume de dados disponíveis, o responsável da área consegue realizar uma análise preventiva da empresa em diversos âmbitos e setores, otimizando ou realocando recursos sempre que necessário.

Do ponto de vista competitivo, esse recurso é muito utilizado no momento em que a empresa precisa entender o comportamento do consumidor e até que ponto o seu produto ou serviço está tendo aderência de mercado.

Com essa previsibilidade em mãos, as empresas conseguem ter uma visão 360º do seu negócio, o que interfere diretamente na tomada de decisão, uma vez que a organização está ciente dos possíveis resultados, tornando-se muito mais estratégica.

3. Otimização de resultados e processos

É apenas com a análise precisa de dados que conseguimos otimizar os resultados, sobretudo tratando-se de empresas que possuem metodologias de growth ou possuem modelos de startups.

Com o Data Science, é possível analisar quais campanhas estão sendo lucrativas e gerando resultados positivos para a empresa, fazendo os reparos necessários para otimizar os processos a fim de gerar resultados. Dessa forma, os insights provenientes da análise de dados são de grande norte para a tomada de decisão no sentido de melhorar os retornos que determinadas áreas da empresas estão tendo, por exemplo.

Em termos financeiros, há grandes chances das organizações tornarem-se mais organizadas e lucrativas de modo geral, uma vez que a tomada de decisão baseada em análise de dados é feita de forma mais ágil e à frente dos concorrentes que não utilizam essa tecnologia.

Como mencionado acima, também auxilia na precificação dos produtos – uma vez que a tomada de decisão é feita com base nas respostas dos consumidores – e, também, na personalização de serviços, auxiliando no desenvolvimento de novos produtos conforme as demandas do mercado.

4. Retenção de clientes

Reter clientes nunca foi uma tarefa fácil. Entretanto, com o avanço da comunicação e todos os serviços cada vez mais tecnológicos, os consumidores estão se tornando mais exigentes à medida que as novidades chegam no mercado.

A demanda por produtos cada vez mais inovadores dificulta a retenção de clientes e, por isso, usar a tecnologia para obter um diferencial competitivo torna-se fundamental.

Com o Data Science, a hiper personalização torna-se possível: as empresas conseguem coletar um grande volume de dados de seus clientes e, dessa forma, entender suas necessidades, criando ações cada vez mais direcionadas.

Gostos, canais, preferências de compra, datas de aniversários, campanhas personalizadas, plataformas mais utilizadas pelos clientes são alguns exemplos do grande volume de informações que estão nos dados que os clientes produzem, tornando-se um grande aliado na hora da empresa pensar em estratégias para se diferenciar e entregar aquilo que o consumidor deseja e espera.

Tendências para o futuro

Já compreendemos que o Data Science é uma tecnologia que está em constante evolução, seja por mudanças nas demandas de mercado ou, até mesmo, inovações da própria tecnologia.

Parece óbvio que adotar esse tipo de tecnologia só traz benefícios para as organizações, sobretudo no que tange a tomada de decisão, certo?

Entretanto – e, por incrível que pareça – uma parcela muito grande das empresas ainda traçam suas estratégias sem usar dos recursos dos dados para orientar a sua tomada de decisão.

Contudo, esse cenário ficará para trás. A tendência é que metodologias data-driven estejam cada vez mais presentes na cultura das empresas e que essa tecnologia se torne imprescindível para a sobrevivência das organizações, especialmente no sentido de guiar estratégias e traçar planos mais assertivos para colher bons resultados.

Em relação ao Big Data, o cenário também parece promissor. O avanço da internet das coisas (IOT) possibilita uma produção cada vez maior e mais preciosa de dados e informações por parte dos consumidores, o que, consequentemente, impacta positivamente nas soluções Data Science.

Além disso, em se tratando da economia mundial, podemos esperar outros setores para além daqueles que envolvem tecnologia ou marketing abrindo as portas para o Data Science.

Setores como agricultura e saúde, por exemplo, estão começando a entender os benefícios de adotar novas tecnologias para aprimorar os seus processos, modificando toda a cadeia produtiva de consumo, sobretudo no que diz respeito à inovação.

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A análise de dados ajuda cada vez mais as empresas a aproveitarem os próprios dados para mapear oportunidades de crescimento. Assim, o resultado não poderia ser diferente: negócios inteligentes, aumento no lucro, operações de sucesso e clientes felizes!

É por isso que a Qintess ajuda seus clientes a extraírem ao máximo suas vantagens competitivas, estruturando o verdadeiro valor dos dados, tanto para processos internos quanto em novos modelos de negócios.

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Saiba por que é tão importante a sua empresa divulgar as atividades realizadas de ESG e, assim, se diferenciar no mercado

O conceito ESG vem sendo aplicado ao universo dos negócios já há alguns anos. Mas, só agora, com a pandemia causada pela COVID-19, é que esse assunto começou a ser discutido com força pelas empresas mundo afora.

Atualmente, qualquer negócio que esteja buscando competitividade e destaque no mercado precisa estar atento a esse conceito que cada vez mais norteia as organizações.

E não é para menos: de acordo com um estudo da Bloomberg, empresas alinhadas a práticas de ESG devem atrair 53 trilhões de dólares em investimentos até o ano de 2025.

Mas, afinal, o que é ESG e por que esse conceito se tornou tão importante para as empresas? E mais: por que é tão importante que elas compartilhem as ações que desenvolvem acerca desse tema?

Fique com a gente e descubra neste artigo!

Afinal, o que é ESG?

ESG (“environmental, social and governance” – ambiental, social e governança, em português) é um conjunto de práticas que guiam a implementação de ações de cunho ambiental, social e de governança nas empresas, com o objetivo de gerar impactos positivos para a sociedade.

Assim, as empresas que se comprometem com as diretrizes ESG adotam um posicionamento mais sustentável, com o intuito, também, de gerar melhores resultados para a organização a longo prazo.

Dessa forma, podemos pensar a sigla ESG como um caminho para as empresas minimizarem seus impactos no meio ambiente, construírem uma sociedade mais igualitária em todos os aspectos e manterem as melhores práticas dentro da sua própria organização.

Já pelo viés econômico, o ESG é visto como um norteador dessas boas práticas, uma vez que os olhares do mundo globalizado – e dos investidores – estão voltados a todas essas questões sócio-ambientais.

Qual a importância do ESG para os negócios?

A transformação digital e sustentável pode ser traduzida através de soluções inovadoras e tecnológicas que resultem em um impacto social positivo. Assim, tais tecnologias precisam unir objetivos econômicos com metas socioambientais.

Os resultados dessa união a longo prazo podem ser vistos no aumento da reputação da empresa, uma vez que a sigla ESG (“environmental, social and governance”) está na mira da maioria dos consumidores e investidores.

E os benefícios não param por aí. Além da evidência e do destaque positivo que a marca ganha no mercado, a redução de custos também é uma consequência das empresas que apostam em tecnologias sustentáveis.

Ao pensar em grandes empresas, vemos os esforços contínuos das marcas para seguirem práticas ESG, justamente para atrair investidores e melhorar a sua percepção de mercado.

Esse movimento, por sua vez, instiga as médias e pequenas empresas que também querem ser vistas como empresas sustentáveis para competir neste cenário de empreendedorismo global.

De forma geral, a implementação de tecnologias sustentáveis é o caminho pelo qual as empresas estão conquistando espaço e obtendo destaque frente a esse novo contexto de transformação digital.

3 motivos para compartilhar as ações de ESG da sua empresa

Agora que você já sabe o que é ESG e conhece a sua importância para as empresas, saiba por que seu negócio deve compartilhar as ações que realiza nesse sentido.

Separamos, abaixo, 3 motivos:

Atrair investidores

Como já abordamos no início do artigo, o ESG é uma tendência global que veio para ficar. Dessa forma, os investidores estão atentos e criteriosos com relação às práticas das empresas nesse sentido.

Sabe aquele ditado de “quem não é visto, não é lembrado”? Além de se tornar um negócio mais sustentável através da realização das ações propriamente ditas, compartilhá-las em seus canais de comunicação é uma forma de atrair investidores para sua empresa.

Atrair consumidores

De acordo com uma pesquisa realizada pela Union+Webster, 87% dos brasileiros preferem adquirir produtos de empresas sustentáveis. Além disso, a pesquisa também mostra que 70% deles dizem não se importar em pagar um pouco mais por esta característica.

Diante desse cenário, mostrar que a sua empresa realiza ações alinhadas aos preceitos do ESG é fundamental para atrair novos clientes que valorizam esse atributo.

Manter a competitividade

O ESG tem se tornado um fator fundamental quando falamos em competitividade de mercado. Uma pesquisa realizada pela Fundação Tide Setubal e pelo Instituto Silvis mostra que 74,2% dos empresários acreditam que práticas ESG são um tema de alta importância para as empresas

Dessa forma, é possível ver que grande parte das empresas já percebeu a necessidade de desenvolver ações de ESG. Entretanto, grande parte não sabe por onde começar. Assim, os negócios que abraçarem esse mindset estarão à frente no mercado.

Confira as ações de ESG da Qintess!

Mais do que uma empresa de tecnologia, inovação e soluções digitais, a Qintess é uma empresa de pessoas para pessoas e tem nelas o foco de seus trabalhos.

Nosso grande motor propulsor é a sustentabilidade, e por isso temos uma estratégia sólida que permeia todas as áreas de negócio e as tomadas de decisão.

Atuamos buscando uma sociedade mais justa e igualitária pela vivência dos nossos valores, pela inclusão profissional e social, pela proteção do meio ambiente e pelo desenvolvimento de soluções aos principais desafios da atualidade.

Conheça os nossos pilares do ESG e todos os projetos que os movem!

Não é novidade que o mundo passou por grandes transformações após a chegada da pandemia. E na área corporativa, isso não foi diferente.

Essas mudanças se refletem nos padrões de consumo, na chegada de tecnologias que atendam aos novos padrões e em uma forte tendência a inovações que tragam agilidade e rapidez aos processos das empresas.

Nesse sentido, podemos pensar a transformação digital como um movimento que coloca a tecnologia no centro da estratégia do negócio.

Juntamente com essa transformação, ficou ainda mais latente um outro movimento que já existia antes, e que hoje caminha lado a lado com ela: a sustentabilidade.

Uma pesquisa realizada pela Union + Webster aponta que 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis e 70% dos entrevistados disse que não se importa em pagar um pouco mais por isso.

Diante desse cenário, como as organizações podem adotar tecnologias que contribuam para um mundo mais sustentável e que, ao mesmo tempo, tragam resultados ao negócio?

Neste artigo, você vai entender melhor a relação entre tecnologia e sustentabilidade e descobrir como a sua empresa pode seguir por esse caminho. Continue lendo!

A era da transformação digital

O movimento da transformação digital começa desde a reestruturação de processos internos de uma empresa até chegar na ponta do iceberg: serviços e produtos que atendam às mudanças do consumidor e do mercado.

Assim como todos os processos que envolvem inovação, ela gera benefícios a toda a cadeia de mercado. A empresa ganha mais produtividade, aumenta o seu diferencial competitivo juntamente com a qualidade das suas entregas e melhora em seus aspectos internos e de liderança.

Do outro lado, os consumidores recebem produtos cada vez mais inovadores – devido a alta demanda e a forte concorrência – que, por sua vez, impactam todo o ciclo de consumo e vendas.

Mais tecnologia gera mais inovação, que gera mais concorrência. E a concorrência é responsável por aprimorar todos serviços e produtos disponíveis no mercado.

Assim, novos modelos de negócio vão surgindo. A transformação digital vem ganhando espaço e deixando para trás as empresas que não apostam em soluções modernas com foco em inovação e tecnologia.

Tecnologia a favor da sustentabilidade

Mas, diante desse cenário, como pensar tecnologia unida às práticas sustentáveis?

A transformação digital e sustentável pode ser traduzida através de soluções inovadoras e tecnológicas que resultem em um impacto social positivo. Nesse sentido, tais tecnologias precisam unir objetivos econômicos com metas socioambientais.

Os resultados dessa união a longo prazo podem ser vistos, sobretudo, no aumento da reputação da empresa, uma vez que a sigla ESG (“environmental, social and governance”) está na mira da maioria dos consumidores e investidores.

E os benefícios não param por aí. Além da evidência e do destaque positivo que a marca ganha no mercado, a redução de custos também é uma consequência das empresas que apostam em tecnologias sustentáveis.

Ao pensar em grandes empresas, vemos os esforços contínuos das marcas para seguirem práticas ESG, justamente para atrair investidores e melhorar a sua percepção de mercado.

Esse movimento, por sua vez, instiga as médias e pequenas empresas que também querem ser vistas como empresas sustentáveis para competir neste cenário de empreendedorismo global.

De forma geral, a implementação de tecnologias sustentáveis é o caminho pelo qual as empresas estão conquistando espaço e obtendo destaque frente a esse novo contexto de transformação digital.

Os olhares voltados às práticas ESG

Agora que já entendemos o que é transformação digital e como a sustentabilidade está sendo trazida para o debate, podemos falar do ponto mais importante quando pensamos em tecnologias sustentáveis atualmente: as práticas de ESG.

O que significa ESG?

ESG (“environmental, social and governance” – ambiental, social e governança, em português) é um conjunto de práticas que guiam a implementação de ações de cunho ambiental, social e de governança nas empresas, a fim de gerar impactos positivos para a sociedade.

Nesse sentido, as empresas que se comprometem com as diretrizes ESG adotam um posicionamento mais sustentável em amplos aspectos, com o intuito, também, de gerar melhores resultados para a organização a longo prazo.

Portanto, podemos pensar a sigla ESG como um caminho para as empresas minimizarem seus impactos no meio ambiente, construírem uma sociedade mais igualitária em todos os aspectos e manterem as melhores práticas dentro da sua própria organização.

Já pelo viés econômico, o ESG é visto como um norteador dessas boas práticas, uma vez que os olhares do mundo globalizado – e dos investidores – estão voltados a todas essas questões sócio-ambientais.

O ESG e os Objetivos Sustentáveis da ONU

De forma resumida, a letra “E” (environmental, ou, em português, ambiental) diz respeito às práticas mais voltadas ao meio ambiente, como aquecimento global, biodiversidade, desmatamento etc.

Já a letra “S” (social) abrange questões relacionadas ao ecossistema da própria organização, como, por exemplo, pautas de diversidade, satisfação do cliente, práticas LGPD e engajamento dos funcionários.

A letra “G” (“governance” ou governança), por sua vez, se refere às ações que tangem a administração da empresa, como a remuneração dos colaboradores, estrutura de comitês, relação com governos ou existência de canais de ouvidoria.

Transformação digital e sustentabilidade na prática

Ao pensarmos em tecnologias sustentáveis, fica evidente que esse tipo de inovação está diretamente relacionada às práticas de ESG, sobretudo no que tange o agrupamento “Environmental”, que abrange todas as questões ambientais.

Mas como as tecnologias digitais ajudam a desenvolver um mundo mais sustentável na prática? Sua empresa sabe quais inovações tecnológicas adotar para causar impactos positivos? Será que a sua organização já segue as boas práticas de ESG?

Confira, a seguir, exemplos para seguir em sua empresa.

4 exemplos de tecnologias sustentáveis para adotar em sua empresa

1) Computação em nuvem

Economia de energia, rápida implantação e, sobretudo, redução de custos totais da empresa são os principais benefícios que a tecnologia em nuvem trouxe desde a sua popularização. Além de trazer segurança de dados à organização, uma vez que o armazenamento em nuvem (também conhecido como cloud) protege dados sensíveis da empresa, a computação em nuvem desvincula a necessidade do local físico, reduzindo custos de energia, a produção de lixo e ajudando na preservação da emissão de gás carbono.

2) Assinatura eletrônica

Talvez a mais popular de todas as tecnologias digitais, a assinatura eletrônica está presente em praticamente todos os processos burocráticos de cunho jurídico atualmente, e com a mesma validade jurídica que existia no processo físico.

Essa tecnologia diminui o consumo de bens naturais – uma vez que permite a redução do uso de papel, reduz drasticamente a poluição, e contribui para a modernização de outros processos burocráticos da empresa visando a sustentabilidade.

Tais benefícios foram evidenciados, sobretudo, com a chegada da pandemia. Assim como outros processos, produtos ou serviços, a assinatura também precisou se adequar à realidade de mercado da época: o distanciamento social.

3) Digitalização de documentos

Similar à assinatura eletrônica, a digitalização de documentos também é uma tecnologia de fácil implantação em qualquer empresa ou setor. Ao optar pela digitalização, a empresa promove uma redução significativa de papel e contribui com a agilidade e modernização de outros processos.

Além de transformar o modo como a organização lida com seus documentos, uma vez que essa tecnologia permite o acesso de qualquer hora e lugar, a digitalização também desacelera o consumo de árvores, a produção de lixo e a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera.

Outros benefícios de quem adota essa prática são: a organização dos processos da empresa, a redução de custos com a impressão que os documentos físicos exigiam, a redução de custos da manutenção que o desgaste natural exige pelo manuseio constante dos materiais físicos e a acessibilidade que qualquer documento digital permite.

4) IOT (Internet da coisas)

Esse é um tema que você certamente já ouviu falar por aqui. A IoT, ou Internet of things (internet das coisas) é uma das tecnologias que podem ser usadas a favor do meio ambiente e em benefício da sustentabilidade como um todo.

A IoT, assim como as tecnologias anteriores, também traz mais eficiência e autonomia dentro da organização, uma vez que permite a configuração de equipamentos de forma a rastrear gaps e falhas em tempo real.

Isso é possível através de sensores e softwares que transmitem diversos tipos de dados da empresa de forma que esse monitoramento ocorra durante 24 horas por dia.

O acompanhamento constante permite a antecipação e a correção de qualquer dano ou problema, como vazamentos, desperdícios, consumos excessivos ou até perdas maiores de recursos.

Conte com a Qintess para investir em tecnologias sustentáveis

As tecnologias sustentáveis ajudam cada vez mais as empresas a estarem alinhadas com as práticas de ESG e a aproveitarem oportunidades de crescimento. Assim, o resultado não poderia ser diferente: negócios inteligentes e responsáveis, aumento no lucro, operações de sucesso e clientes felizes!

É por isso que as soluções de transformação digital da Qintess levam a sua empresa até onde ela precisa estar.

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A era da transformação digital chegou para ficar.

Os modelos de negócio estão se adaptando às novas demandas e apostando cada vez mais em novas tecnologias e inovações para aprimorar seus produtos e serviços.

Com isso, os processos de trabalho também estão sendo aprimorados para que as empresas consigam se adaptar às novas necessidades do mercado, deixando àquelas que não apostam em inovação para trás.

Dessa forma, novos negócios estão surgindo e ganhando força: modelos de streamings, e-commerce, marketplaces e ecossistemas chegaram para atender ao consumidor, cada vez mais exigente e antenado às transformações digitais.

Com esse processo de transformação digital, as empresas precisam investir continuamente em pesquisas e testes para conseguir se manter competitivas frente à concorrência.

E, como já falamos por aqui, esse é um processo que beneficia toda a cadeia de mercado, uma vez que a inovação gera mais competitividade, mais produtividade, e mais qualidade no produto ou serviço final que essa empresa oferece.

Entretanto, com esse grande fluxo de informações e mudanças ocorrendo cada vez mais rápido, surge uma grande dúvida: como as empresas podem implementar a transformação digital de forma bem-sucedida e com bons resultados?

Descubra, neste artigo, quais são os 4 pilares fundamentais para a sua estratégia de transformação digital ter sucesso!

O que é transformação digital?

Podemos pensar no conceito de transformação digital como um movimento que surge para reorganizar os processos de uma empresa, otimizando-os, com o objetivo de ganhar mais agilidade e produtividade. Nesse sentido, o elemento central de toda essa transformação vem com a inclusão de novas tecnologias.

Apostar em marketing digital ou fazer investimentos em equipamentos mais modernos, no entanto, não caracteriza que a empresa esteja passando por algum tipo de transformação digital. É necessário fazer mudanças estruturais na organização que demandam maiores investimentos de tempo e recursos financeiros.

Isso significa que apenas empresas de grande porte e com alto ticket médio podem realizá-la? Na verdade, não.

Como todo esse processo de transformação começa do ponto estrutural, de dentro para fora, o foco inicial deve ser na gestão e na organização dos processos.

Portanto, qualquer empresa que esteja disposta a investir em uma mudança profunda em sua estrutura pode começar seu movimento de transformação digital.

Qual é o seu impacto nas empresas?

Já entendemos que investir em transformação digital não é mais um diferencial, mas sim uma necessidade para qualquer empresa se manter no mercado.

Mas qual o impacto que essa mudança causa dentro das organizações?

Processo operacional

É praticamente impossível falar de transformação digital sem falar da otimização dos processos operacionais que essa mudança pode trazer. Nesse sentido, a transformação ocorre para trazer mais eficiência, agilidade, produtividade e cooperação entre os colaboradores da empresa.

Quer um exemplo? Com a chegada da pandemia e com a novo modelo de trabalho do home office, muitos processos que antes ocorriam offline, hoje migraram para o online. Ferramentas e plataformas de acompanhamento e gestão de projetos, por exemplo, chegaram de vez para facilitar os processos e agilizar a comunicação.

Ao invés de reuniões constantes para entender a evolução das demandas, os processos online permitem que esse acompanhamento seja feito 100% no digital, otimizando o tempo e facilitando a vida dos funcionários, gerando mais produtividade e, até mesmo, mais qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho.

Cultura

Para que os processos sejam otimizados a fim de facilitar a vida dos colaboradores, outra questão precisa estar em mente antes de qualquer negócio decidir passar por uma transformação digital: a adaptação da cultura da empresa.

Antes de tudo, devemos pensar a transformação digital como um modus operandi no qual a empresa entra para absorver novas tecnologias.

Sendo assim, a cultura de inovação deve existir dentro da corporação para que os projetos de transformação digital sejam colocados em prática por qualquer colaborador, independente do time ao qual pertence ou função que exerce.

É uma mudança de mentalidade que a organização deve passar para garantir que esse movimento seja instaurado com êxito!

E como fazer isso? É mais simples do que parece: manter-se atualizado nas novas tendências tecnológicas do mercado, instaurar uma cultura forte de aprendizado e investir em treinamentos e workshops para que toda a organização esteja ciente e adepta à nova cultura de transformação.

Gestão

Não há como pensarmos em processos e cultura organizacional sem citar o grande responsável por implementar tais operações: a gestão da empresa.

Nesse sentido, uma liderança forte se faz necessária, bem como uma equipe que esteja pronta para assumir esses projetos de transformação digital. Portanto, precisamos considerar que novas implementações demandam novos cargos, novas funções e, talvez, novos times.

Modelo de negócio

Ao pensarmos nesse movimento de dentro para fora, é importante ressaltar que, para que ele ocorra corretamente, as pessoas devem estar no centro do processo e da estratégia nesse primeiro momento.

E é exatamente dessa forma que novos modelos de negócios vão surgindo: através da expectativa dos consumidores frente às grandes mudanças tecnológicas. Ou seja, os clientes passam a esperar que as empresas antecipem suas necessidades e ofereçam cada vez melhores experiências.

Contratação de serviços

A contratação de serviços acaba por ser uma demanda das empresas que optam pela transformação digital. Afinal, novos processos demandam uma nova cultura, que, por sua vez, demanda uma gestão que crie o ambiente para que todo esse movimento ocorra.

Portanto, a contratação de novos serviços surge tanto nos sentido de capacitar os colaboradores para que estes estejam aptos às novas tecnologias quanto no sentido de contratar novas pessoas especializadas que atendam aos novos cargos.

Relacionamento com o cliente

Por fim, o relacionamento com o cliente é um dos aspectos mais importantes de toda a transformação digital.

A digitalização mudou completamente a forma como nos relacionamos com os consumidores e comunicamos nossas ofertas.

A comunicação hoje acontece através de uma via de mão dupla: os clientes têm influência sobre a marca tal como uma propaganda, uma vez que a internet cria um ambiente democrático para que esse relacionamento seja transparente.

Desde as redes sociais, os sites de reclamação, o próprio site da empresa, e, passando pelos marketplaces, o fato é que conseguimos conhecer a reputação de uma marca ou produto apenas em um clique, o que alterou a nossa própria forma de consumir tais serviços.

Experiências cada vez mais complexas e completas, produtos cada vez mais inovadores e clientes cada vez mais exigentes são reflexos dessa mudança digital.

Os 4 pilares da transformação digital

Juntamente com esse movimento, existem algumas áreas-chave que são fundamentais para que as empresas obtenham sucesso em suas estratégias, e que devem ser priorizadas ao máximo. Confira abaixo:

Empoderamento dos funcionários

Não podemos falar em transformação digital sem antes considerar o capital humano de um negócio. Assim, investir no empoderamento dos colaboradores é crucial para que se tenha sucesso na estratégia como um todo.

Isso porque, quando um colaborador ou colaboradora se sente motivado(a) a crescer, o negócio cresce junto. Um estudo publicado na Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento e liderado pela pesquisadora Vanessa Nascimento aponta que, quando uma empresa demonstra que o colaborador é útil e desenvolve seus níveis motivacionais, há o alcance do sucesso organizacional.

Dessa forma, quando falamos em empoderamento dos funcionários, estamos também falando sobre autonomia e poder de decisão. Através do “empowerment”, um conceito que vem da área de Administração de Empresas, é preciso envolver a participação de todas as pessoas nas tomadas de decisões que são importantes para o negócio.

Assim, sentir-se parte do processo gera colaboradores mais motivados e envolvidos, como também estimula a autoconfiança e a cooperação. E em um contexto de transformação digital, é imprescindível que sejam oferecidas as ferramentas necessárias para que essas pessoas tenham a oportunidade de exercer seus papéis dentro de um digital workplace eficiente e inclusivo.

Engajamento com os clientes

De acordo com o Centro Regional de Estudos para a Sociedade da Informação (Cetic), mais da metade das empresas brasileiras usam a internet para vender, e 78% estão presentes nas redes sociais.

Com a pandemia da COVID-19, sabemos que a presença digital se tornou praticamente mandatória para qualquer negócio – reforçando ainda mais o cenário da transformação digital.

Entretanto, apenas estar presente no online não é o suficiente. As empresas precisam se preocupar em criar estratégias de engajamento com clientes que de fato impactem o crescimento do negócio como um todo. De acordo com uma pesquisa da McKinsey, que entrevistou 850 líderes de negócios, o engajamento digital de consumidores aparece como prioridade nas estratégias das companhias.

Paul Greenberg, escritor expert em CRM, define engajamento como “uma interação contínua entre empresa e cliente, oferecida pela empresa, mas escolhida pelo cliente.” Ou seja: é preciso fazer com que o cliente se interesse genuinamente pelo que a sua marca está fazendo. No final, é ele quem dita as regras.

Otimização de processos

A evolução digital e organizacional está cada vez mais dinâmica. E isso significa que a otimização de processos tem um papel fundamental nas empresas que precisam ganhar tempo e aumentar a produtividade.

Nesse contexto, a transformação digital vem com um leque de possibilidades. Proporcionando novos processos digitais e uma gestão mais moderna, ela gera maior eficiência e praticidade na execução de tarefas.

Assim, automatizar processos através de tecnologias é apenas um exemplo de como é possível tornar fluxos menos repetitivos e minimizar erros e retrabalhos, gerando mais colaboração e compartilhamento de dados.

No final, os resultados para as empresas que investem nessa otimização não poderiam ser diferentes: melhora na eficiência, redução de custos, diminuição de riscos e aumento significativo da produtividade.

Inovação

Inovação e transformação digital caminham tão juntas que é quase impossível falar de uma sem mencionar a outra. Isso porque, sem acompanhar o desenvolvimento tecnológico, uma empresa jamais conseguirá manter sua competitividade no mercado, e isso implica em trazer algo novo, sempre que possível.

Em um mundo onde as coisas evoluem tão rapidamente, conquistar novas fatias do mercado com inovação e inteligência é o novo desafio para as empresas no pós-pandemia.

Assim, isso requer o descobrimento de oportunidades nunca antes exploradas e que têm um grande potencial de gerar crescimento: os chamados white spaces.

É através da inovação disruptiva que as empresas vão se dar bem no contexto de transformação digital – e a tecnologia é a principal aliada nesse processo.

O que esperar do futuro

Assim como a transformação digital chegou de forma acelerada, ela também traz outras mudanças de forma acelerada.

A pandemia demonstrou a necessidade de as empresas se adaptarem e acelerarem a adoção de tecnologias emergentes. Assim, a velha guarda que se apegou a métodos de negócios antiquados caiu no esquecimento.

Nesse contexto, a revista Forbes listou cinco tendências de transformação digital que vão moldar o futuro dos negócios. São elas:

• Tecnologia de cloud;

• Modelo de trabalho híbrido;

• Investimentos em Inteligência Artificial e Machine Learning;

• Políticas de privacidade mais transparentes;

• Tecnologia Blockchain, NFTs e o Metaverso.

Para ler o artigo completo, clique aqui.

O que esperar do futuro

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Viabilizamos a alquimia perfeita em busca da quinta essência para realizar uma transformação dos negócios digitais encantadora e com foco em quatro elementos essenciais: nossos clientes, seus colaboradores, seus acionistas e a sociedade.

Veja como se prevenir contra fraudes e outros crimes cibernéticos.

Independentemente do tamanho da organização ou do nicho em que atua, estar atento a políticas de prevenção à fraude é um fator imprescindível para que a empresa mantenha-se segura no mercado.

Entretanto, a grande maioria das organizações não aborda essa questão de forma holística, deixando a empresa mais suscetível a qualquer tipo de ataque. Uma estratégia de prevenção a fraude bem pensada deve envolver todas as camadas da empresa de modo a sanar qualquer ponto de vulnerabilidade, uma vez que os criminosos estão cada vez mais ágeis para identificar esses pontos.

A crescente sofisticação de crimes fraudulentos e o aumento de crimes cibernéticos tornam-se consequência dentro do mundo corporativo enquanto as empresas não implementarem políticas de prevenção adequadas para minimizar possíveis desvios e todos os problemas que esses crimes acarretam.

O que é prevenção a fraude?

A prevenção a fraude pode ser entendida como um conceito que aborda uma série de práticas que engloba desde comunicação, procedimentos, treinamentos, até a implantação de políticas internas e externas para que os riscos de fraudes dentro da empresa sejam minimizados.

Ainda que eliminar todos os riscos que possam surgir pareça uma tarefa difícil, pensar de forma estratégica nesse conjunto de ações evita uma série de consequências e problemas futuros. Prevenir, identificar e acompanhar as ações de todos os colaboradores frente às políticas adotadas torna-se fundamental e exige um esforço contínuo de toda a organização.

A seguir, falaremos sobre os tipos de fraudes e quais as práticas recomendadas que uma organização deve seguir para se proteger. Será que a sua empresa está realmente segura? Confira!

Quais são os tipos de fraudes existentes?

Existem diferentes maneiras pelas quais os golpistas podem agir. Em relação às vítimas, essas podem ser tanto pessoa física (o próprio cidadão) quanto pessoa jurídica (empresas). Tratando-se de pessoa física, as mais recorrentes são:

Fraudes relacionadas a cartão de crédito

Nesse caso, e apesar desse tipo de golpe ser aplicado à pessoa física, as empresas também precisam ficar de olho em movimentações suspeitas. Afinal, é sempre prudente evitar transtornos envolvendo qualquer tipo de fraude, ainda que esses transtornos não causem prejuízos financeiros diretos ao negócio.

Fraude cadastral

Esse tipo de fraude, por sua vez, pode acarretar em severos prejuízos às empresas, já que ocorre quando os criminosos usam os dados das vítimas para operações como empréstimos ou financiamentos, por exemplo. É importante ressaltar, também, que nesse caso a empresa corre o risco de ter a sua confiança abalada perante ao mercado e aos consumidores em geral, manchando o nome e o status da empresa. Portanto, é de suma importância que empresas que administram dados dos consumidores tenham políticas de validação e de segurança, sobre as quais falaremos no decorrer desse artigo.

Por outro lado, em relação às empresas, existem dois tipos de fraudes mais comuns:

Fraude Ocupacional (ou fraude interna)

A fraude interna, como o nome sugere, trata-se da fraude realizada por um próprio membro da empresa, podendo ele ser funcionário ou, até mesmo, sócio. Os tipos mais comuns neste caso, são:

• Lançamento de pagamentos indevidos;
• Falsificação de faturas;
• Fraude em relatórios;
• Roubo;
• Desvio de dinheiro;
• Compartilhamento de informações privilegiadas;
• Corrupções em geral.

Fraude externa

A fraude externa é caracterizada quando um terceiro, de fora da empresa, pratica algum tipo de ato ilícito que irá prejudicar diretamente o estabelecimento em questão. Esse ato pode ser cometido por fornecedores, parceiros ou prestadores de serviço, clientes etc. A exemplos desses atos, podemos citar:

• Falsificação de documentos;
• Omitir informações;
• “Laranjas” ou fornecedores fantasmas;
• Roubo de dados (acesso, senhas).

O Triângulo de Cressey

Quando esse tipo de risco não é previsto no planejamento estratégico da empresa, as consequências dessas ações variam de mínimas até catastróficas, podendo levar a organização à falência. A falta de fiscalização cria o território perfeito para que as fraudes ocorram com mais facilidade e com maior probabilidade de gerar prejuízo para o negócio.

Para conseguir entender melhor esse cenário, em 1953, foi realizado um estudo que se dedicou a analisar o comportamento fraudulento dentro das organizações. O estudo constatou que a razão principal do tipo de fraude ocupacional é quando o funcionário acredita que pode resolver os seus problemas financeiros através de recursos da própria empresa.

O Triângulo de Cressey (triângulo da fraude), identificou três fatores principais nesse tipo de situação:

Oportunidade

A oportunidade ocorre justamente quando surge a possibilidade de cometer a fraude sem ser pego. Um caixa aberto, com algum dinheiro a vista e sem ninguém por perto, por exemplo, é uma oportunidade que muitos enxergam de se beneficiar às custas dessa ‘’oportunidade’’ de fraude que surgiu.

Racionalização

Se o colaborador chega nesta etapa sem cometer o ato ilícito no momento da oportunidade, é aqui onde ele racionaliza sobre as possíveis vantagens e desvantagens de cometer a fraude.

Pressão (ou Incentivo)

Por fim, essa etapa do processo fraudulento é aquela onde o colaborador justifica a si mesmo os motivos para cometer o ilícito. As motivações são subjetivas e podem ser familiares, pessoais ou profissionais, por exemplo.

O estudo de Cressey se mostra extremamente útil na hora das organizações elaborarem uma estratégia de ação para prevenir ou conter atos fraudulentos dentro das organizações.

Por que investir em prevenção a fraudes?

Investir em um bom planejamento de prevenção a fraude é fundamental para manter a empresa segura e evitar danos maiores à sua organização.

O prejuízo financeiro é apenas uma consequência que a empresa pode estar sujeita se não houver um plano de ações assertivo e eficaz contra ações desse tipo.

O chargeback, ou estorno, é um exemplo de prejuízo bem comum entre as empresas e que poderia ser facilmente evitado caso houvesse mais segurança nos casos em que o prejuízo é causado por algum ato ilícito.

Além disso, a reputação da empresa também é corrompida, uma vez que sinaliza que a mesma não está madura ou mesmo preparada para agir em situações de risco.

Queda nas ações da empresa, perda de valor de mercado e até sanções mais severas por parte de investidores são exemplos de consequências indiretas que muitas organizações negligenciam ao não estarem devidamente preparadas.

O estudo, “PwC’s Global Economic Crime and Fraud Survey 2020 – Fighting fraud: A never-ending battle”, entrevistou mais de 5 mil profissionais em 99 países diferentes a respeito das suas experiências com casos fraudulentos e constatou que 47% desses profissionais afirmaram ter passado por alguma situação envolvendo fraude nos últimos 24 meses.

Segundo o IBGE, a estatística nacional também é preocupante: 69% das empresas brasileiras identificaram ocorrências de fraude nos últimos anos.

Apesar do número elevado, 70% das organizações já adotam práticas de prevenção e investigação de fraudes corporativas, de acordo com a pesquisa “Vigilância contra fraudes no Brasil – Estruturas de combate e tratamento a incidências”, realizada pela Deloitte.

Com o avanço da tecnologia, os esquemas fraudulentos estão cada vez mais silenciosos e sofisticados, aumentando a exposição das organizações ao risco. Portanto, é imprescindível que as ações de monitoramento e prevenção sejam revisadas e atualizadas periodicamente.

Como prevenir fraudes na sua empresa

A seguir, trouxemos uma série de ações que podem ser implementadas para ajudar na prevenção e combate a atos fraudulentos:

1) Esteja ciente de todos os processos, sobretudo os financeiros. Conhecer a sua empresa é fundamental para evitar riscos. Certifique-se de entender e acompanhar todos os processos os quais envolvem, principalmente, algum tipo de movimentação financeira.

2) Recrute uma equipe confiável e com bons precedentes. Sobretudo para empresas do setor financeiro, a contratação de profissionais confiáveis é imprescindível. Procure sempre boas referências na hora da contratação de seus colaboradores

3) Entenda o software escolhido para a gestão financeira da sua empresa: Ter conhecimento sobre o software de gestão financeira da sua empresa é fundamental para evitar brechas de pessoas mal intencionadas. Com o conhecimento necessário, a exposição ao risco diminui drasticamente e as chances de fraudes também.

4) Acompanhe periodicamente todos os relatórios Acompanhar periodicamente os relatórios financeiros da sua empresa é uma forma simples de garantir a transparência de processos e movimentações financeiras.

5) Faça uso de tecnologia. Apesar do avanço tecnológico ter propiciado o surgimento de novas formas de atos fraudulentos, o uso de tecnologia pode – e deve – ser uma importante aliada no combate e prevenção de atos ilícitos de qualquer tipo.

6) Cheque os históricos e referências de parceiros e fornecedores. Buscar boas referências antes de fechar com algum parceiro e fornecedor não costuma ser muito oneroso, mas pode poupar muitos prejuízos futuros caso não a prática não for realizada.

7) Desenvolva, comunique e aplique códigos de ética e de conduta na sua organização. Desenvolver um código de ética e aplicá-lo quando necessário mostra que você não negligencia os riscos e está pronto para geri-los. Comunicar esse código à empresa (e para fora dela) já é suficiente para criar um sinal de alerta aos mal intencionados.

8) Valide informações pessoais. Em relação a proteção de dados, possuir um sistema de checagem de perfil de cliente e de suas informações pessoais irá evitar que esses dados sejam clonados ou roubados, evitando, também, muita dor de cabeça no futuro.

9) Gerencie os riscos Ter um plano de gestão de riscos é fundamental para se preparar para qualquer ação não prevista que possa ocorrer dentro da sua empresa, sobretudo no que diz respeito à prevenção de fraudes e atos ilícitos.

10) Invista em soluções antifraudes. Existem diversas ferramentas antifraudes disponíveis no mercado que irão ajudar a sua empresa a proteger os sistemas, garantindo a segurança dos processos e operações realizadas.

11) Tenha um programa de compliance Ter um sistema de compliance é uma excelente forma de obter maior controle interno e proporcionar um território mais seguro aos seus colaboradores, parceiros e à empresa de modo geral. Para ser ainda mais assertivo, um programa de Compliance Anticorrupção é o ideal para coibir ações relacionadas à corrupção.

Agora que você conferiu tudo o que precisa saber para prevenir a sua empresa de ações fraudulentas, conheça nossos serviços de cibersegurança e garanta que a sua empresa esteja 100% segura no ambiente digital!

Fale com um de nossos especialistas.

Se você não sabe o que é gamificação corporativa nos ambientes empresariais então este post é para você. Veja como isso pode influenciar sua empresa!

Desde os tempos primórdios, a humanidade sempre teve grande engajamento para criar, apreciar e participar de jogos. Presentes desde a Antiguidade, os jogos abordam aspectos culturais, sociais e até econômicos das sociedades que os desenvolveram.

No decorrer dos séculos, o avanço de novas ferramentas e tecnologias possibilitou uma expansão criativa dentro do universo lúdico.

Sejam eles analógicos ou eletrônicos, individuais ou colaborativos, é comprovado que nós somos atraídos por jogos.

Hoje, os jogos não exercem apenas a função de divertir, mas são uma importante forma de engajar e criar valor nas experiências de clientes e colaboradores de grandes empresas.

Mas como fazer isso? Ao longo deste artigo, você vai entender o que é gamificação, onde ela se aplica e quais os benefícios que ela pode trazer para os negócios ao traçar metas

O que é Gamificação?

A gamificação (também conhecida como ludificação ou gamification, em inglês) é a aplicação de diferentes técnicas e mecânicas de games em situações rotineiras, não relacionadas ao contexto convencional dos jogos.

O termo gamification foi criado em 2002 pelo programador britânico Nick Pelling, no entanto, sua popularização deu-se em meados de 2010, quando empresas decidiram criar sistemas de conquistas e recompensas em seus softwares.

O principal objetivo dessa estratégia é estimular a participação de quem está envolvido, pois instiga características inerentes do ser humano, como a competitividade e a cooperação, além de envolver a ideia de status (como sistemas de pontuação e rankings) e senso de realização (ao alcançarmos um objetivo, por exemplo).

Os principais elementos da gamificação

Na metodologia, os elementos e recursos comuns dos games são adaptados para conversar da melhor maneira com o objetivo da atividade proposta. Os principais elementos são:

Storytelling: a arte de contar histórias é utilizada principalmente para engajar o público-alvo e gerar interesse pelo conteúdo compartilhado.

Avatar: o uso dessa ferramenta, normalmente diretamente atrelada ao uso de storytelling, facilita a imersão do participante na dinâmica ali proposta.

Desafios: a presença de metas com certo grau de dificuldade tem como objetivo motivar participantes a se esforçarem para alcançar objetivos.

Recompensa: mais explorado, o recurso de recompensa também estimula o interesse do público, desde que usado de maneira estratégica.

Pontos: visto como um sistema de recompensa, o emprego da tática facilita a visualização do progresso durante a dinâmica.

Ranking: o recurso, que instiga diretamente a competitividade, serve para identificar os melhores colocados, estimulando interesse dos participantes em se esforçar para alcançar melhores colocações.

Na prática: os tipos de gamification

As possibilidades são infinitas: técnicas de gamificação podem ser usadas para atrair e engajar pessoas, promover o aprendizado e motivar determinadas ações do público-alvo – tudo isso de forma mais dinâmica e orgânica do que métodos convencionais.

Educação

Nos dias atuais, com o avanço da tecnologia, conseguir a atenção de crianças e adolescentes acabou se tornando um desafio no sistema de ensino.

Além de ser utilizado para ajudar no aprendizado de pessoas com dificuldade para seguir o modelo padrão de ensino, a abordagem ganhou potência nos últimos anos com o crescimento de sistemas de EAD, desenvolvendo técnicas criativas para manter a atenção do aluno e até oferecendo experiências diferenciadas.

Saúde

Na área da saúde, elementos da gamificação são usados principalmente para motivar pessoas a seguirem melhores hábitos.

Um exemplo bem aplicado são aplicativos de atividade física, que registram e acompanham o progresso de seus usuários, deixando visível a evolução e motivando o uso contínuo.

Empresarial

A presença da gamificação no mundo corporativo é um assunto cada vez mais presente. As organizações identificaram nessa prática um ótimo recurso para promover melhorias de desempenho no trabalho e atrair o interesse dos profissionais das novas gerações.

Para Jane McGonigal, designer de jogos e uma das principais referências em gamificação, os games são uma ferramenta para mudar o mundo e proporcionam sentimentos de otimismo e esperança nas pessoas.

Vantagens de adotar a gamificação

Seja em forma de dinâmicas de grupo para treinamentos ou capacitação de times para questões operacionais, a adoção da gamificação no mundo corporativo nos negócios proporciona diversos benefícios. As principais vantagens da gamificação corporativa são:

• Crescimento da motivação dos funcionários
• Fortalecimento da cultura organizacional
• Melhora na comunicação interna
• Redução do estresse na equipe
• Atração e fidelização de clientes
• Otimização de processos
• Desenvolvimento de habilidades subjetivas dos profissionais
• Impacto positivo na produtividade dos colaboradores
• Coleta de dados estratégicos para melhoria dos treinamentos
• Melhora nos resultados das ações educativas

Como implementar a gamificação na sua empresa?

Para aplicar as mecânicas de jogos nos negócios, é necessário traçar o objetivo a ser atingido. Seja ele deixar o time de vendas mais motivado ou promover um novo produto, é essencial estabelecer metas e planejar a melhor maneira de alcançá-las.

1.Identificação do problema

A fim de iniciar o planejamento estratégico e definir como utilizar a gamificação da melhor forma, é fundamental compreender porquê ela será utilizada.

Para isso, analisar o cenário de diferentes perspectivas é uma ótima opção. Por meio de colaboradores em diferentes posições dentro da empresa, pode-se compreender o que precisa ser melhorado.

2. Definição do objetivo

A seguir, é preciso definir onde se quer chegar. Entender o que se espera da ação é essencial para avaliar o que será desenvolvido e qual o melhor caminho a ser traçado.

3. Estudo do público-alvo

Uma etapa indispensável ao planejar a implementação da gamificação é conhecer seu público.

Ao identificar peculiaridades de cada participante, entender gostos e características que possuem em comum, descomplicamos o processo e serve de orientação para decidir qual abordagem seguir.

4. Definição de estratégias

Nessa etapa, é hora de decidir qual ação será utilizada. Analisar as possibilidades e entender qual ideia se alinha melhor com público-alvo e objetivos definidos.

5. Mensuração

Tão importante quanto o planejamento estratégico das ações em si, é mensurar resultados.

Realizar testes, pesquisas e entrevistas é determinante para compreender o desempenho da ação. Assim podemos avaliar se a estratégia escolhida foi bem escolhida e rendeu resultados.

Conheça o coletivo Anansi

O uso de técnicas de gamification pode ser o diferencial na forma como sua empresa se relaciona internamente e com o público.

Pensando nisso, surgiu o Anansi Collective.

A cooperativa – que envolve empresas de todos os setores, estúdios de jogos e gamers – constrói narrativas diferenciadas com alto poder de imersão, para melhorar a experiência de clientes e usuários através de jogos, animação e tecnologias XR.

Saiba mais sobre o Anansi Collective!

Se você tem um negócio, com certeza já ouviu falar em data analytics e se não ouviu, é melhor ficar por dentro! Confira dicas para usar no seu negócio

Esse conceito se tornou tão decisivo para os negócios que ganhou até mesmo um verbete no glossário do Gartner, empresa de pesquisas em tecnologia reconhecida no mundo inteiro.

Ainda vamos falar mais sobre essa definição do Gartner nesse texto. Mas antes, vale a pena entendermos juntos porque Data Analytics, essa buzzword que ganhou a cena, veio para ficar.

Um breve passeio pela história da ciência

Bem… Essa história começa há séculos, lá em 1606, quando Francis Bacon, o pensador que fundou as bases da ciência moderna, cunhou a famosa frase:

“O conhecimento é poder.”

Apesar de simples e direta, essa frase guarda uma verdade essencial que vale até hoje. Não só para a ciência, mas também para os negócios.

O pensamento empirista, criado por Francis Bacon, dizia que o objeto de estudo deve falar por si só. Ou seja…

Nada de achismos ou feeling por parte da pessoa que observa: são os dados que levam aos fatos.

Dando um salto para 2022, a lógica continua a mesma e ainda mais decisiva. A diferença é que agora geramos dados em toneladas. Até 2025, o IDC estima que chegaremos a 180 zettabytes de dados digitais produzidos em escala global.

Data Analytics e a urgência de um método

De nada vale gerarmos zettabytes de dados se não formos capazes de extrair valor deles.

Os dados são úteis apenas quando conseguimos observá-los e analisá-los. Esse é o método científico criado pelo bom e velho Francis Bacon!

O grande desafio hoje é transformar essa quantidade massiva de dados em um ativo rentável para os negócios.

Foi por isso que surgiu o conceito de Big Data Analytics.

Afinal, o que é Data Analytics?

Chegou a hora de voltarmos ao Gartner. Veja a definição que ele elabora para o conceito:

“Análise de dados é o gerenciamento de dados para todos os usos (operacionais e analíticos). Ela impulsiona os processos de negócio e melhora os resultados empresariais ao promover tomadas de decisões mais eficazes e aprimorar a experiência do cliente.”

Com essa definição, fica fácil entender que os dados são ativos essenciais para as empresas hoje. Afinal, a partir deles é possível entender os movimentos do mercado e dar os próximos passos de forma segura.

E é também com os dados que é possível entender o comportamento dos clientes. Através da análise, é possível extrair insights para melhorar produtos e serviços ou, até mesmo, criar novos com base nas tendências do mercado.

Data Analytics como um método

Foi da urgência de analisar uma quantidade massiva de dados com o objetivo de obter respostas para os negócios que o Data Analytics surgiu e se aperfeiçoou como um método científico.

Com esse método, é possível cumprir as seguintes tarefas

·               Mineração de dados (Data Mining): prospectar e coletar dados de forma ativa no ambiente digital;

·               Preparação de dados (Data Preparation): descartar o que é desnecessário e organizar o que importa de forma estruturada;

·              Visualização de dados (Data Visualization): observar um conjunto de dados em dashboards de análise intuitiva, com o objetivo de gerar insights de negócio.

É dessa forma que as equipes gestoras são capazes de usar os dados no dia a dia dos negócios, gerando benefícios competitivos para suas empresas, como:

1. Entender a fundo o estado atual da organização;

2. Identificar falhas ou pontos de melhorias na operação;

3. Tomar decisões certeiras com embasamento sólido e científico;

4. Prever cenários futuros e se antecipar em relação à concorrência;

5. Acompanhar de forma contínua os resultados de negócio.

Mas como e quando usar dados e análises? Quais objetivos de negócios eles orientam?

Para responder a essas perguntas, vamos mostrar a seguir os principais tipos de análises de dados e o conceito por trás de cada um deles.

Os 4 tipos de Data Analytics

Dentro do universo das análises de dados, é fundamental ter em mente que dados não são uniformes e, consequentemente, seus resultados podem variar, dependendo do tipo de análise utilizada.

Dessa forma, cada tipo de análise oferece respostas diferentes para perguntas diferentes. Veja a seguir:

1. Análise descritiva

A análise descritiva é a de menor dificuldade e, logo, a mais comum. Este tipo de análise responde à pergunta: “o que aconteceu?”.

Esse modelo de análise se baseia tanto em dados históricos quanto dados atuais, tendo como objetivo detectar padrões.

2. Análise diagnóstica

Seguindo a mesma linha da análise descritiva, a diagnóstica também serve para entender o contexto atual. Seu diferencial é procurar entender os motivos, ou seja, “por que aconteceu?”.

A análise diagnóstica tem como objetivo encontrar tanto as causas como as correlações com variáveis-chave de um acontecimento. Sua pesquisa é baseada em dados históricos para encontrar a raíz de um evento ou comportamentos identificados na primeira etapa.

Sendo assim, esse método é indicado para empresas que já passaram por uma turbulência e que, no futuro, desejam ter meios para lidar com os mesmos problemas caso venham a se repetir.

3. Análise preditiva

A análise preditiva tem como intuito responder à pergunta “o que acontecerá?”. Baseando-se na leitura de dados históricos, procura antecipar os efeitos de uma decisão.

No diagnóstico preditivo, são elaborados modelos estatísticos com base em regressão, a fim de estabelecer relações de causa e efeito. Com ela, uma empresa pode prever eventos ou comportamentos com técnicas de cálculo estatístico, assim como recursos de Machine Learning.

Envolve, principalmente, o estudo de padrões e tendências, de modo que permita que as empresas identifiquem mais facilmente oportunidades para o futuro.

4. Análise prescritiva

A análise prescritiva tem como propósito levantar possibilidades de acordo com determinado acontecimento, respondendo à pergunta “o que devo fazer?”.

Entre todos, o método prescritivo tem o maior nível de dificuldade, mas consequentemente possui o maior potencial de valor entre as alternativas citadas. Esse método depende de ferramentas de Inteligência Artificial e algoritmos de Machine Learning para determinar recomendações e probabilidades.

É considerada uma análise extremamente completa, que sugere ações a serem tomadas e também pontua as possíveis implicações de cada uma.

Como escolher o tipo de análise correto?

Observando o cenário como um todo, é perceptível que cada tipo de análise equivale a uma etapa de um ciclo, que acaba se complementando. A complexidade de cada método aplicado é diretamente proporcional ao seu valor.

Porém, é crucial se atentar ao contexto a ser analisado. Nem sempre utilizar o método de análise mais complexo será o ideal ou até mesmo fará sentido.

Análises descritivas e diagnósticas permitem estabelecer uma base no diagnóstico. Esses processos são as etapas mais básicas que abrem o caminho para insights mais complexos resultantes de análises preditivas e prescritivas.

Aplicações do Data Analytics

Dados bem analisados são capazes de mudar a realidade de um negócio para melhor, ou até mesmo revolucioná-lo.

Atualmente, o Data Analytics pode (e deve) ser aplicado em todas as empresas, independente do segmento de atuação.

Em alguns setores, a implementação da metodologia foi capaz de transformar a rotina de trabalho, sendo responsável, inclusive, pela aprimoração de processos fundamentais.

Setor Financeiro

No setor financeiro, por exemplo, a análise de dados é utilizada para prever fraudes, controlar e gerir a inadimplência. Com o recurso, é possível ler informações econômicas, que possibilitam o cálculo de índices micro e macroeconômicos do mercado.

O recurso também auxilia empresas na avaliação de históricos de transações, tornando possível a automatização de alguns processos, como a concessão de crédito.

Recursos Humanos

No RH, entender o que é Data Analytics é essencial para otimizar processos demorados, que dependem muito da capacidade de análise e requerem tempo dos colaboradores.

Hoje, soluções como o Applicant Tracking System (ATS), são capazes de automatizar todo o processo de atração, seleção e recrutamento de talentos.

Área da Saúde

A implementação da análise de dados no setor de saúde foi responsável pela modernização de inúmeros procedimentos. Em prontuários eletrônicos, por exemplo, a metodologia permite diagnósticos preditivos mais assertivos, atuando contra futuras doenças antes mesmo de aparecerem os primeiros sintomas.

Há quem diga que a tecnologia e a digitalização sejam antagônicas ao atendimento humanizado. No entanto, o acesso às análises e dados ajudam médicos e outros profissionais da saúde a tomarem melhores decisões e se dedicarem com mais atenção aos seus pacientes.

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A análise de dados ajuda cada vez mais as empresas a aproveitarem os próprios dados para mapear oportunidades de crescimento. Assim, o resultado não poderia ser diferente: negócios inteligentes, aumento no lucro, operações de sucesso e clientes felizes!

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O mercado como um todo sofreu diversas mudanças, ainda mais com o momento que vivemos. Com isso até os Apps tiveram que se adaptar. Entenda:

Com a volatilidade da era digital e a constante demanda por informações acessíveis e sem burocracias, criou-se uma necessidade de adaptação do mercado, pensando em diferentes maneiras de atrair a atenção do consumidor além de uma curiosidade inicial.

Nos últimos 10 anos, o telefone móvel passou de um objeto que tinha como objetivo conectar pessoas para uma necessidade na rotina de muitos. Essa evolução tecnológica vai além da chegada do smartphone: computadores, tablets, smartwatches e muitos outros dispositivos se tornaram presentes em nosso dia a dia.

Dentro do universo smart e digital, tivemos o surgimento de aplicativos que facilitam a rotina de seus usuários, permitindo realizar uma série de ações a partir de uma única interface. Chamados Super Apps, esses aplicativos concentram inúmeras funcionalidades em único lugar, para que seus usuários não precisem recorrer a outros lugares (ou aplicativos) ao realizar atividades do cotidiano.

Origem e evolução no mercado internacional

A tendência foi lançada oficialmente em 2011, pela chinesa Tencent. O WeChat, um dos principais rivais do WhatsApp no segmento de mensagens instantâneas, se tornou um ecossistema completo. Dentro do app, é possível jogar, realizar pagamentos e até reservar diárias em hotéis ou agendar consultas médicas, por exemplo.

No Brasil, é possível comprovar a influência do WeChat. Grandes empresas como iFood, Rappi e o Mercado Livre estão na corrida para conquistar o posto de Super App favorito dos brasileiros. As empresas, que inicialmente ofereciam apenas um ou dois serviços, como delivery de comida ou e-commerce, no caso do Mercado Livre, desenvolveram planos mais ambiciosos nos últimos anos.

O Mercado Livre hoje oferece meios de pagamento e gestão financeira pelo Mercado Pago, tendo até criado sua própria máquina de cartão. Já a startup colombiana Rappi, que tem o Brasil como seu maior mercado na América Latina,
nasceu com o objetivo de reunir diferentes tipos de serviço. A empresa, que inicialmente se consolidou no delivery de restaurantes, encomendas e mercado, atualmente disponibiliza serviços como manicure, limpeza, manutenção doméstica e outros.

Mas qual é o segredo para fidelizar o usuário em um cenário com tantas possibilidades? O que realmente conquista a lealdade do cliente?

Customer Experience: a chave do sucesso

O famoso ditado “o cliente sempre tem razão” nunca fez tanto sentido quanto nos dias de hoje. A maioria das grandes empresas acabaram adaptando seu modelo de negócio para garantir uma ótima experiência para seus consumidores, tendo inclusive pesquisas centradas no usuário, analisando uma perspectiva diferente. Afinal, quem melhor para falar de um serviço ou produto do que o próprio cliente?

Cada contato entre o consumidor e uma empresa é considerado uma jornada. E são essas jornadas, positivas ou negativas, que constroem experiências. O “CX” (acrônimo de Customer eXperience, ou seja, Experiência do Cliente) é o conjunto de vários elementos que influenciam na construção de uma conexão do cliente com a marca.

Pensando na importância do Customer Experience e seu papel na popularização dos Super Apps, elaboramos um artigo que explora detalhadamente como a jornada do usuário influencia os negócios em um mercado volátil e competitivo.

Para ler na íntegra nosso Whitepaper sobre Super Apps, clique aqui.