Autor: Qintess

Se você não sabe o que é gamificação corporativa nos ambientes empresariais então este post é para você. Veja como isso pode influenciar sua empresa!

Desde os tempos primórdios, a humanidade sempre teve grande engajamento para criar, apreciar e participar de jogos. Presentes desde a Antiguidade, os jogos abordam aspectos culturais, sociais e até econômicos das sociedades que os desenvolveram.

No decorrer dos séculos, o avanço de novas ferramentas e tecnologias possibilitou uma expansão criativa dentro do universo lúdico.

Sejam eles analógicos ou eletrônicos, individuais ou colaborativos, é comprovado que nós somos atraídos por jogos.

Hoje, os jogos não exercem apenas a função de divertir, mas são uma importante forma de engajar e criar valor nas experiências de clientes e colaboradores de grandes empresas.

Mas como fazer isso? Ao longo deste artigo, você vai entender o que é gamificação, onde ela se aplica e quais os benefícios que ela pode trazer para os negócios ao traçar metas

O que é Gamificação?

A gamificação (também conhecida como ludificação ou gamification, em inglês) é a aplicação de diferentes técnicas e mecânicas de games em situações rotineiras, não relacionadas ao contexto convencional dos jogos.

O termo gamification foi criado em 2002 pelo programador britânico Nick Pelling, no entanto, sua popularização deu-se em meados de 2010, quando empresas decidiram criar sistemas de conquistas e recompensas em seus softwares.

O principal objetivo dessa estratégia é estimular a participação de quem está envolvido, pois instiga características inerentes do ser humano, como a competitividade e a cooperação, além de envolver a ideia de status (como sistemas de pontuação e rankings) e senso de realização (ao alcançarmos um objetivo, por exemplo).

Os principais elementos da gamificação

Na metodologia, os elementos e recursos comuns dos games são adaptados para conversar da melhor maneira com o objetivo da atividade proposta. Os principais elementos são:

Storytelling: a arte de contar histórias é utilizada principalmente para engajar o público-alvo e gerar interesse pelo conteúdo compartilhado.

Avatar: o uso dessa ferramenta, normalmente diretamente atrelada ao uso de storytelling, facilita a imersão do participante na dinâmica ali proposta.

Desafios: a presença de metas com certo grau de dificuldade tem como objetivo motivar participantes a se esforçarem para alcançar objetivos.

Recompensa: mais explorado, o recurso de recompensa também estimula o interesse do público, desde que usado de maneira estratégica.

Pontos: visto como um sistema de recompensa, o emprego da tática facilita a visualização do progresso durante a dinâmica.

Ranking: o recurso, que instiga diretamente a competitividade, serve para identificar os melhores colocados, estimulando interesse dos participantes em se esforçar para alcançar melhores colocações.

Na prática: os tipos de gamification

As possibilidades são infinitas: técnicas de gamificação podem ser usadas para atrair e engajar pessoas, promover o aprendizado e motivar determinadas ações do público-alvo – tudo isso de forma mais dinâmica e orgânica do que métodos convencionais.

Educação

Nos dias atuais, com o avanço da tecnologia, conseguir a atenção de crianças e adolescentes acabou se tornando um desafio no sistema de ensino.

Além de ser utilizado para ajudar no aprendizado de pessoas com dificuldade para seguir o modelo padrão de ensino, a abordagem ganhou potência nos últimos anos com o crescimento de sistemas de EAD, desenvolvendo técnicas criativas para manter a atenção do aluno e até oferecendo experiências diferenciadas.

Saúde

Na área da saúde, elementos da gamificação são usados principalmente para motivar pessoas a seguirem melhores hábitos.

Um exemplo bem aplicado são aplicativos de atividade física, que registram e acompanham o progresso de seus usuários, deixando visível a evolução e motivando o uso contínuo.

Empresarial

A presença da gamificação no mundo corporativo é um assunto cada vez mais presente. As organizações identificaram nessa prática um ótimo recurso para promover melhorias de desempenho no trabalho e atrair o interesse dos profissionais das novas gerações.

Para Jane McGonigal, designer de jogos e uma das principais referências em gamificação, os games são uma ferramenta para mudar o mundo e proporcionam sentimentos de otimismo e esperança nas pessoas.

Vantagens de adotar a gamificação

Seja em forma de dinâmicas de grupo para treinamentos ou capacitação de times para questões operacionais, a adoção da gamificação no mundo corporativo nos negócios proporciona diversos benefícios. As principais vantagens da gamificação corporativa são:

• Crescimento da motivação dos funcionários
• Fortalecimento da cultura organizacional
• Melhora na comunicação interna
• Redução do estresse na equipe
• Atração e fidelização de clientes
• Otimização de processos
• Desenvolvimento de habilidades subjetivas dos profissionais
• Impacto positivo na produtividade dos colaboradores
• Coleta de dados estratégicos para melhoria dos treinamentos
• Melhora nos resultados das ações educativas

Como implementar a gamificação na sua empresa?

Para aplicar as mecânicas de jogos nos negócios, é necessário traçar o objetivo a ser atingido. Seja ele deixar o time de vendas mais motivado ou promover um novo produto, é essencial estabelecer metas e planejar a melhor maneira de alcançá-las.

1.Identificação do problema

A fim de iniciar o planejamento estratégico e definir como utilizar a gamificação da melhor forma, é fundamental compreender porquê ela será utilizada.

Para isso, analisar o cenário de diferentes perspectivas é uma ótima opção. Por meio de colaboradores em diferentes posições dentro da empresa, pode-se compreender o que precisa ser melhorado.

2. Definição do objetivo

A seguir, é preciso definir onde se quer chegar. Entender o que se espera da ação é essencial para avaliar o que será desenvolvido e qual o melhor caminho a ser traçado.

3. Estudo do público-alvo

Uma etapa indispensável ao planejar a implementação da gamificação é conhecer seu público.

Ao identificar peculiaridades de cada participante, entender gostos e características que possuem em comum, descomplicamos o processo e serve de orientação para decidir qual abordagem seguir.

4. Definição de estratégias

Nessa etapa, é hora de decidir qual ação será utilizada. Analisar as possibilidades e entender qual ideia se alinha melhor com público-alvo e objetivos definidos.

5. Mensuração

Tão importante quanto o planejamento estratégico das ações em si, é mensurar resultados.

Realizar testes, pesquisas e entrevistas é determinante para compreender o desempenho da ação. Assim podemos avaliar se a estratégia escolhida foi bem escolhida e rendeu resultados.

Conheça o coletivo Anansi

O uso de técnicas de gamification pode ser o diferencial na forma como sua empresa se relaciona internamente e com o público.

Pensando nisso, surgiu o Anansi Collective.

A cooperativa – que envolve empresas de todos os setores, estúdios de jogos e gamers – constrói narrativas diferenciadas com alto poder de imersão, para melhorar a experiência de clientes e usuários através de jogos, animação e tecnologias XR.

Saiba mais sobre o Anansi Collective!

O mercado como um todo sofreu diversas mudanças, ainda mais com o momento que vivemos. Com isso até os Apps tiveram que se adaptar. Entenda:

Com a volatilidade da era digital e a constante demanda por informações acessíveis e sem burocracias, criou-se uma necessidade de adaptação do mercado, pensando em diferentes maneiras de atrair a atenção do consumidor além de uma curiosidade inicial.

Nos últimos 10 anos, o telefone móvel passou de um objeto que tinha como objetivo conectar pessoas para uma necessidade na rotina de muitos. Essa evolução tecnológica vai além da chegada do smartphone: computadores, tablets, smartwatches e muitos outros dispositivos se tornaram presentes em nosso dia a dia.

Dentro do universo smart e digital, tivemos o surgimento de aplicativos que facilitam a rotina de seus usuários, permitindo realizar uma série de ações a partir de uma única interface. Chamados Super Apps, esses aplicativos concentram inúmeras funcionalidades em único lugar, para que seus usuários não precisem recorrer a outros lugares (ou aplicativos) ao realizar atividades do cotidiano.

Origem e evolução no mercado internacional

A tendência foi lançada oficialmente em 2011, pela chinesa Tencent. O WeChat, um dos principais rivais do WhatsApp no segmento de mensagens instantâneas, se tornou um ecossistema completo. Dentro do app, é possível jogar, realizar pagamentos e até reservar diárias em hotéis ou agendar consultas médicas, por exemplo.

No Brasil, é possível comprovar a influência do WeChat. Grandes empresas como iFood, Rappi e o Mercado Livre estão na corrida para conquistar o posto de Super App favorito dos brasileiros. As empresas, que inicialmente ofereciam apenas um ou dois serviços, como delivery de comida ou e-commerce, no caso do Mercado Livre, desenvolveram planos mais ambiciosos nos últimos anos.

O Mercado Livre hoje oferece meios de pagamento e gestão financeira pelo Mercado Pago, tendo até criado sua própria máquina de cartão. Já a startup colombiana Rappi, que tem o Brasil como seu maior mercado na América Latina,
nasceu com o objetivo de reunir diferentes tipos de serviço. A empresa, que inicialmente se consolidou no delivery de restaurantes, encomendas e mercado, atualmente disponibiliza serviços como manicure, limpeza, manutenção doméstica e outros.

Mas qual é o segredo para fidelizar o usuário em um cenário com tantas possibilidades? O que realmente conquista a lealdade do cliente?

Customer Experience: a chave do sucesso

O famoso ditado “o cliente sempre tem razão” nunca fez tanto sentido quanto nos dias de hoje. A maioria das grandes empresas acabaram adaptando seu modelo de negócio para garantir uma ótima experiência para seus consumidores, tendo inclusive pesquisas centradas no usuário, analisando uma perspectiva diferente. Afinal, quem melhor para falar de um serviço ou produto do que o próprio cliente?

Cada contato entre o consumidor e uma empresa é considerado uma jornada. E são essas jornadas, positivas ou negativas, que constroem experiências. O “CX” (acrônimo de Customer eXperience, ou seja, Experiência do Cliente) é o conjunto de vários elementos que influenciam na construção de uma conexão do cliente com a marca.

Pensando na importância do Customer Experience e seu papel na popularização dos Super Apps, elaboramos um artigo que explora detalhadamente como a jornada do usuário influencia os negócios em um mercado volátil e competitivo.

Para ler na íntegra nosso Whitepaper sobre Super Apps, clique aqui.

Entenda como grupos hackers utilizaram o vírus Ransomware para extorquir e chantagear as empresas. Confira dicas para sua empresa se prevenir disso.

Na madrugada da última sexta-feira, dia 10 de dezembro, um ataque hacker acionou todos os alertas para questões de cibersegurança.

Isso aconteceu porque o site do Ministério da Saúde foi derrubado por um suposto Ataque Ransomware.

Quem tentou acessar o site do Ministério da Saúde na ocasião, encontrou um estranho comunicado no lugar da página oficial.

Invasores comunicavam que mais de 50 terabytes em dados haviam sido copiados e excluídos. E para recuperar essas informações, era preciso entrar em contato com eles, por um dos canais indicados na própria mensagem.

Reprodução da mensagem exibida após o ataque ao site do Ministério da Saúde

O ConectSUS também sofreu impactos graves desse ataque. Apesar de continuar funcionando, o aplicativo parou de mostrar informações sobre vacinas tomadas e os certificados de vacinação.

O que sabemos até agora?

Quem assumiu a invasão aos domínios do Ministério da Saúde foi o Lapsus$ Group. Os supostos hackers afirmaram que tinham aplicado um Ataque Ransomware para capturar os dados da pasta da saúde.

Esse tipo de vírus ficou bastante conhecido por “sequestrar” dados sigilosos de pessoas e organizações, se tornando um dos principais focos de atenção das áreas de TI e Cibersegurança nas empresas.

Grupos hackers estão se especializando cada vez mais em usar o Ransomware para extorquir e chantagear empresas de todos os segmentos. Mais adiante nesse artigo, falaremos mais sobre o impacto das ameaças de vazamento de informações no novo contexto da LGPD – a Lei Geral de Proteção aos Dados Pessoais.

Uma reviravolta controversa

A versão da história que indicava que havia ocorrido um ataque ransomware, no entanto, não durou muito tempo. Um perfil brasileiro do Anonymous, grupo conhecido por performances “hacktivista”, afirmou que não houve sequestro da base de dados.

“Hacktivismo” é o termo dado à ideologia ou filosofia que defende a liberdade total da informação. Grupos hacktivistas foram responsáveis por grandes vazamentos no passado; o vazamento de dados mais célebre foi o do WikiLeaks, organizado por Edward Snowden.

De acordo com o Anonymous, o que aconteceu foi um redirecionamento da página do Ministério da Saúde. Um outro tipo de ataque, menos danoso, conhecido como DNS Spoofing.

A Polícia Federal e o Gabinete de Segurança Institucional confirmaram a versão do Anonymous. Os órgãos informaram que não podem revelar mais informações para não comprometer as investigações.

Por enquanto, o que se sabe de fato é que quem atacou o Ministério da Saúde se autodenomina Lapsus$ Group.

Mas afinal, qual a diferença entre DNS Spoofing e Ransomware?

Primeiramente, é preciso entender que tanto Ransomware como um DNS Spoofing são tentativas maliciosas contra uma pessoa ou organização. No entanto, funcionam de forma diferente, com objetivos diferentes.

A seguir, entenda como funciona cada um desses tipos de ataque.

Como funciona um DNS Spoofing?

Fica mais simples de entender se começarmos pelo conceito de DNS. A sigla vem do inglês e quer dizer Domain Name Service, traduzindo: Serviço de Nome de Domínio.

O DNS é um serviço que facilita a navegação na internet. Quer um exemplo prático?

Ao digitar no seu navegador uma URL como qintess.com o seu computador não vai se conectar diretamente com o site. Em resumo, o que acontece é o seguinte:

1. Usuário digita o nome do site no navegador

2. O computador busca nos servidores DNS o endereço IP referente ao domínio em questão

3. O usuário acessa do seu computador o site buscad

Sem o DNS, você teria que digitar códigos de IP toda vez que quisesse acessar um site. Ao invés disso, basta digitar o nome do site (sua URL), que você vai acessá-lo sem precisar ter que pensar em nada disso.

E é aí que entra o viés malicioso do DNS Spoofing, o que ele faz é “tapear” o DNS.

Quando um domínio sofre esse tipo de ataque, o que acontece na prática? Simples e perigoso, o usuário vai digitar uma URL no seu navegador, mas ao invés de ser redirecionado para o site original que buscava, ele será levado para uma página construída com propósitos levianos.

Na maioria dos casos de DNS Spoofing, o objetivo dos cibercriminosos é se passar por uma empresa, com o objetivo de confundir os usuários e roubar seus dados.

Como funciona um Ataque Ransomware?

De forma diferente e muito mais perigosa que um DNS Spoofing, os Ataques Ransomware tem como objetivo “sequestrar” os dados de uma empresa.

Esse tipo de ataque vem ganhando cada vez mais evidência na mídia Isso porque grupos hackers utilizam o roubo de informações para exigir altas quantias de empresas e governos.

Mas como o Ransomware invade um computador? Basicamente, existem duas possibilidades:

1. Através de arquivos infectados com malware, que o usuário baixa em seu computador

2. De forma manual, em um computador que tenha liberado de forma proposital ou não o acesso remoto para outro computador

Uma vez estabelecida a base no computador de uma vítima, os criminosos afiliados ao ransomware exploram a rede para listar todos os recursos disponíveis.

Se eles encontram dados potencialmente sensíveis em compartilhamentos de arquivos, poderão vazá-los para um serviço em nuvem.

Dessa forma, os criminosos vão usar os dados para chantagear a organização que sofreu esse ataque.

Para saber tudo sobre Ransomware e como se defender desse tipo de ataque, leia o artigo que publicamos no blog da Qintess em agosto deste ano: Ransomware o vírus que “sequestra” dados da sua empresa

E como fica a LGPD no meio disso?

A invasão ao site do Ministério da Saúde reacendeu os debates sobre a Lei Geral de Proteção aos Dados Pessoais, a LGPD, que entrou plenamente em vigor em agosto deste ano.

Nas redes sociais, as pessoas comentaram sobre uma suposta responsabilização do governo, devido ao vazamento dos dados de milhões de brasileiros.

Afinal, como consta no artigo 44 da LGPD, quem responde por quebras de segurança, como o roubo de dados de terceiros é a empresa que coleta, armazena e faz o tratamento desses dados.

“Art. 44 (…)

Parágrafo único. Responde pelos danos decorrentes da violação da segurança dos dados o controlador ou o operador que, ao deixar de adotar as medidas de segurança previstas no art. 46 desta Lei, der causa ao dano.”

A penalidade para empresas que tiverem informações vazadas é alta. De acordo com o artigo 52 da LGPD, a multa pode chegar até R$ 50 milhões por infração. Por isso, é indispensável, às empresas estarem atentas a possíveis brechas em seus sistemas de defesa.

Se por um lado a LGPD veio para aumentar a segurança em relação aos dados dos usuários, por outro, ela aumentou drasticamente a demanda por soluções mais efetivas de Cyber Security. Estudos indicam que o número de grupos hackers que usam ataques como o Ransomware tem crescido no Brasil – seriam ao todo 17 grupos e mais de 70 ataques já registrados desde janeiro de 2020.

O que essa pesquisa sugere nas entrelinhas é que grupos hackers podem estar enxergando oportunidades para extorquir as organizações que se esforçam para manter seus dados protegidos.

Portanto, é preciso estar sempre a um passo à frente dos hackers

Para se prevenir de cibercriminosos e, ao mesmo tempo, proteger o caixa da sua empresa, daqui para a frente será indispensável para o seu negócio investir em Cyber Security.

É preciso mapear os riscos, conhecer os pontos fracos da sua operação e manter a segurança dos pontos que já são fortes. Afinal, a ameaça Ransomware pode comprometer financeira e juridicamente os recursos de sua organização.

Para elevar os níveis de segurança e aumentar a proteção dos dados de seus clientes ou parceiros de negócio, fale com um dos especialistas da Qintess. e conheça nossa oferta de soluções de cibersegurança: https://br.qintess.com/solucoes-ciberseguranca.

Segundo projeções da Bloomberg Intelligence, o metaverso pode movimentar US $800 bilhões até 2024. Entenda como isso será possível

Em 1992, Neal Stephenson criou o termo “Metaverso” para ilustrar um mundo virtual 3D, o qual era habitado por avatares de pessoas reais dentro de seu livro, Snow Crash. Quase três décadas depois, a obra literária cyberpunk é considerada a precursora de uma realidade antes apenas imaginada.


Atualmente, a descrição não foge muito da idealização feita por Stephenson. O metaverso é um universo digital onde pessoas podem interagir entre si por meio de avatares digitais, proporcionando uma experiência imersiva e única para cada usuário. Cada espaço virtual pode ter um propósito diferente, como comunicação, diversão e até negócios.

Embora o metaverso ainda não exista, variações e protótipos vêm crescendo intensamente nos últimos anos. Por conta do avanço de tecnologias como inteligência artificial e realidade virtual, a criação de mundos paralelos está cada vez mais presente nos jogos online, no mundo das criptomoedas e nas redes sociais.

O universo virtual na prática

De acordo com um levantamento realizado pelo instituto de pesquisa Kantar Ibope Media em 2021, 6% dos brasileiros que usam a Internet já transitaram por alguma versão do metaverso, o equivalente a cerca de 4,9 milhões de pessoas. Levando em consideração esse número, 89% desses usuários jogam online. Jogos interativos ou de construção de mundos, como Minecraft, Fortnite e Roblox já contam com elementos do metaverso. 

Na Qintess temos um grupo chamado “Anansi Collective”, uma cooperativa para construção de narrativas diferenciadas para melhorar a experiência dos clientes e usuários através de jogos, animação e tecnologias XR. Desenvolvemos soluções por meio das indústrias de design e de storytelling de jogos para aprimorar a gestão de experiências e encantar os clientes.

Vale ressaltar que o metaverso não se restringe ao mercado de games. No final de outubro, Mark Zuckerberg anunciou a mudança do nome do Facebook para Meta. O conglomerado por trás do Facebook, Instagram e WhatsApp anunciou que irá investir US $50 milhões nos próximos dois anos para o desenvolvimento do seu próprio metaverso.

Além da Meta, grandes empresas de tecnologia como Amazon, Nvidia, Unity e Microsoft já deram o primeiro passo nessa nova etapa da Internet. A Microsoft, por exemplo, anunciou a implementação de avatares 3D para 2022 em sua plataforma Teams, procurando proporcionar experiências holográficas colaborativas e compartilhadas dentro do aplicativo.


Cenário a longo prazo 


Segundo especialistas no recente relatório do Bank Of America, o metaverso se encontra na lista de 14 tecnologias que revolucionarão a nossa vida. Visto como o “próximo capítulo da Internet” por Zuckerberg, o metaverso promete revolucionar a forma como consumimos a internet e tem o potencial de transformar economias. Porém, a materialização dos universos virtuais tem dois grandes obstáculos a serem contornados: acessibilidade e privacidade.


A acessibilidade ao metaverso é totalmente dependente da disponibilidade de um hardware avançado o suficiente e de conexão com a internet. Levando isso em consideração, é provável que a popularização do metaverso demore alguns anos. Outro ponto fundamental é a privacidade no mundo virtual: como garantir segurança no compartilhamento de informações?

A Qintess oferece soluções de Analytics, AI & Decision Science, como estruturação de dados (Data Lake), aplicando práticas de governança (como MDM – Mobile Device Management e LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados), possibilitando assim  o desenvolvimento de algoritmos para diferentes tipos de análises de dados, de forma responsável e segura.

Com a evolução tecnológica, a aprimoração da inteligência artificial (IA) fez com que fosse possível a concepção de um universo digital tão autêntico como a realidade. Mesmo com anos de estudo e amadurecimento pela frente, é perceptível que a inteligência artificial como conhecemos hoje, presente em serviços de streaming, redes sociais e e-commerces, por exemplo, ainda tem muito a surpreender a humanidade.

O marketing e a tecnologia estão sempre andando juntos e precisam estar alinhadas para se manterem estáveis. Veja dicas para a evolução do seu negócio

A tecnologia não para de evoluir e, principalmente durante os últimos dois anos, foi perceptível a aceleração de mudanças que já estavam em andamento antes da pandemia de COVID-19. Uma delas é a necessidade de olhar para dentro das empresas e analisar se os processos internos e novas tecnologias estão alinhados com o que o mercado espera delas. 

E não apenas isso: a experiência do consumidor e toda sua trajetória com a empresa também se tornaram ainda mais valiosas.
“É  muito importante lembrar que estamos em um mundo onde o vencedor leva tudo. Antigamente, ter um desempenho médio ou acima da média na maioria dos setores significava que você ganhava um bom dinheiro. Hoje, todos os retornos vão para os 20% de empresas mais lucrativas. Se é isso que os 20% de empresas mais lucrativas estão fazendo – se são elas que estão inventando um caminho melhor – e você quiser fazer parte desse grupo de vencedores, esta é a questão que precisa ser enfrentada.”Chris Gagnon, sócio da McKinsey & Company.


O impacto da transformação digital nas empresas


Pensando nisso, a Qintess adotou a metodologia Brandtech, criada pela parceira GH Branding, que nada mais é do que a reestruturação de negócios buscando gerar mais venda a partir da perspectiva da marca, com foco em performance, geração de leads e criação de oportunidades. 

A abordagem une os conceitos de branding e tecnologia, aproveitando a transformação digital para a criação de novas experiências de marca inovadoras, com foco em ESG (Environmental, Social and Corporate Governance).
Antes dessa transformação, as áreas de marketing e tecnologia sempre foram vistas como independentes e não complementares. Com a transformação digital e o crescimento da importância de uma boa jornada do cliente, uma área acaba complementando a outra e sendo base para dois pontos importantíssimos atuais: Growth e Customer Experience.

O foco na experiência do consumidor

Não é de hoje que temos um consumidor muito mais exigente do que 10 anos atrás, que considera o tempo de pesquisa de produto um investimento, reconhece a diversidade no mercado e não se contenta com pouco.

Por conta disso, as empresas precisaram se adaptar para atender as necessidades do novo consumidor, aprimorando seus mecanismos de relacionamento com inteligência artificial e uma abordagem multicanal.
De acordo com o relatório anual da Salesforce, “State of the Connected Customer“, de 2021, 90% dos clientes estão mais predispostos a fazer outra compra após uma excelente experiência de atendimento. Além disso, 88% dos consumidores esperam que a pandemia acelere a transformação digital das empresas. 

Em negócios B2B a exigência continua. O estudo mostra que 84% dos consumidores estão mais propensos a comprar de uma empresa que demonstra uma maior compreensão de seus objetivos de negócios. Ou seja, quanto maior a conexão com o consumidor, melhor será o relacionamento da empresa com ele.

QTEX: O futuro do Customer Experience


A Qintess desenvolveu, em parceria com a GH Branding e se baseando na metodologia brandtech, a Qintess Total Experience: a fusão de expertises em tecnologia, branding, design, growth hacking e analytics em uma única plataforma. 

A ideia é oferecer ações integradas e automatizadas, proporcionando uma experiência totalmente personalizada e única, que envolve seus colaboradores, clientes, usuários, a comunidade, produto e marca através de todos os canais utilizados pela empresa.
“A QTEX estrutura o marketing de uma organização para torná-lo mais integrado e escalável, com uma equipe dedicada ao entendimento de sua performance, capaz de desenvolver soluções digitais e inovadoras no curto prazo e em paralelo descobrir novos “espaços em branco” (novos modelos de negócios disruptivos) adotando a tecnologia e narrativas sustentáveis como meio, o que fará a diferença na estratégia de negócio nessa mudança de era e na obtenção de retorno sobre os investimentos de maneira sustentável”, explica Gilberto Caparica, Vice-Presidente de Práticas Estratégicas da Qintess.
Quer entender melhor como QTEX e a Qintess podem ajudar sua empresa? Acesse: https://qintess.com/qtex-pt  

A black Friday de 2021 promete quebrar recordes de vendas!. Sua empresa está preparada ? Veja dicas para impulsionar seu negócio! Confira já!

Com a chegada da Black Friday 2021 no próximo mês muitas empresas estão acertando os últimos detalhes para garantir maior engajamento e mais vendas. Considerada a data comercial mais importante do ano, a Black Friday deste ano vai ser ainda mais digital: só no ano passado as vendas via e-commerce aumentaram 41%, segundo a última edição do relatório Webshoppers.

Neste blog post, selecionamos algumas das dicas compartilhadas pelos especialistas no webinar especial de Black Friday, realizado na última quinta-feira (07). Para compartilhar insights valiosos, convidamos alguns dos maiores especialistas do mercado: Silvio Albuquerque, Director of Sales & Audience Development na Editora Globo; Ruy Pedroso, Head of Technology da C&A; Cláudio Soldera, Cyber Security Practice Leader na QADS; Daniel Garbuglio, Vice-Presidente LATAM na H2O.ai e Andre Gutierrez, Executive Director na QADS. 

Para ter ainda mais dicas e comentários dos especialistas convidados, acesse o webinar na íntegra clicando aqui!

Dica 1: personalização de ofertas para engajar vendas

Possuir uma solução que ajude a sua empresa a prever o tipo de oferta certo para seus clientes é ideal para evitar mercadorias paradas em estoque. Além disso, é uma forma de garantir que as promoções que estão no ar performem dentro do esperado.

Nós temos ajudado nossos clientes com nossa plataforma de inteligência artificial, fazendo esse tipo de previsão. Possuímos casos no Brasil, alguns clientes no México e muitos clientes pelo mundo. Um exemplo: temos um grande cliente que hoje é capaz de fazer 150 mil personalizações por segundo na página inicial de seu site. Numa Black Friday, isso é valioso” – destaca Daniel Garbuglio, Vice-Presidente da H2O.ai na América Latina.

Assim, oferecer com assertividade o que o seu cliente está procurando torna-se cada vez mais importante. De acordo com uma pesquisa realizada pela Globo,  57% dos internautas brasileiros compraram algo na Black Friday do ano passado, e o digital é o protagonista dessa história: as vendas cresceram mais de 26% nessa data em 2020.

Dica 2: previsão de demandas para suportar vendas

Toda a cadeia de previsibilidade de demanda em seu e-commerce pode gerar um problema muito grande se não for planejada com cuidado. É preciso saber o que vender, a maneira como isso será vendido e, ainda mais do que isso: o que realmente vai acontecer durante o dia da Black Friday? Como prever a quantidade de pedidos?

O processo de previsão de demanda não é só da empresa para fora, é da empresa para os fornecedores também. Hoje, no mercado, está faltando um semicondutor, pois ninguém conseguiu prever que o retorno sobre as ordens seria tão rápido.  A China, hoje, enfrenta desabastecimento nos carros brasileiros porque justamente está faltando processador pra isso.” – Daniel Garbuglio, Vice-Presidente da H2O.ai na América Latina.

A Qintess é especialista em Analytics & Decision Science, utilizando Inteligência Artificial para analisar e comparar dados de períodos anteriores, determinando os produtos que são mais vendidos na sua empresa e que necessitam de maior disponibilidade. Além disso, nossa solução em Gestão de Armazéns fornece um gerenciamento intuitivo e transparente, permitindo visões diferenciadas do comportamento do seu estoque. 

Dica 3: a cibersegurança como prioridade da Black Friday 2021

É cada vez mais comum vir a público ataques cibernéticos a empresas. De acordo com dados levantados pela União Internacional das Telecomunicações (UIT), as estimativas de perdas causadas por crimes cibernéticos são entre US$ 1 trilhão em 2020 e US$ 6 trilhões em 2021. E da mesma forma que existe uma grande corrida do público para comprar produtos na Black Friday 2021, existem fraudadores atentos para as vulnerabilidades das empresas que estão vendendo.

Da mesma forma que você utiliza analytics para gerenciar toda sua campanha de Black Friday, você também pode utilizar Inteligência Artificial e Analytics para mitigar esse tipo de problema”, comenta Claudio Soldera, Cyber Security Practices Leader na Qintess. “É um tema muito importante que nós estamos consolidando junto dos nossos parceiros para assegurar todo o ambiente que envolve a Black Friday”.

Em uma era cada vez mais online, a Black Friday 2021 se consolida como a data comercial ainda mais digital, principalmente como consequência da pandemia. Para isso, proteger os dados de clientes e do negócio é uma medida de extrema relevância para se preparar para esta data. Em parceria com a H2O.ai, a Qintess disponibiliza a solução de Fraud Detection, que analisa grandes volumes de transações com o objetivo de detectar padrões de fraude e, em seguida, identificar fraudes e bloqueá-las em tempo real.

Black Friday 2021: Saiba se sua empresa está verdadeiramente preparada

Para ajudá-lo a engajar seu público e gerar mais vendas na Black Friday 2021, a Qintess está disponibilizando um checklist criado para identificar obstáculos pertinentes e se preparar melhor.

Através de uma lista de itens, o Cheklist Definitivo da Qintess vai ajudar você a entender quais ações a sua empresa precisa tomar para se preparar para a maior data comercial do ano. Acesse agora e receba um diagnóstico completo! 

Acesse agora o Checklist Definitivo da Qintess

A segurança dos seus clientes é algo imprescindível. Confira aqui sobre a cibersegurança para a black Friday 2021. Veja dicas e mais.

A data comercial mais importante do ano também vai ser a mais digital de todos os tempos. No Brasil, a Black Friday 2021 ocorre no dia 26 de novembro e as empresas têm até essa data para colocar a casa em ordem para receber um grande volume de acessos e vendas. Contudo, o recente ataque cibernético a uma das maiores lojas de varejo reacendeu o debate: como as empresas podem garantir vendas online seguras na Black Friday?

A pandemia causada pela Covid-19 forçou as empresas a fortalecer e melhorar suas estruturas de vendas online. Contudo, isto criou o ambiente perfeito para hackers lançarem golpes, ataques de phishing e outras atividades maliciosas. Dados da consultoria Ebit Nielsen apontam que o faturamento de vendas online cresceu 41% no ano passado e as expectativas são bem altas para 2021.  

Neste blog post você vai entender como a cibersegurança se torna um diferencial estratégico, as mudanças no perfil do consumidor e algumas medidas que você pode aplicar na sua empresa para garantir um ambiente online seguro para seu público na Black Friday 2021.

Segurança é prioridade para o consumidor

A Black Friday gera um senso de urgência para que o público adquira produtos com desconto antes que o tempo se esgote. E é justamente essa necessidade de ser ágil que será explorada pelos criminosos cibernéticos neste momento. Segundo dados do relatório da SiteLock, quase 70% dos consumidores disseram estar preocupados com o roubo de seus dados pessoais como consequência de compras online.

Os crimes cibernéticos estão se industrializando em um ritmo cada vez mais acelerado. Além do prejuízo financeiro, esse tipo de crime também prejudica a reputação das empresas e inibem que clientes comprem novamente. Mas enquanto os perigos cibernéticos estão crescendo em número e severidade, ainda são poucas as empresas que tomam a dianteira no combate e na prevenção a esses ataques.

Em uma recente pesquisa global realizada pela McKinsey, 75% dos executivos disseram considerar a segurança cibernética uma prioridade máxima, mas apenas 16% disseram que suas empresas estão bem preparadas para lidar com riscos cibernéticos.

Como garantir vendas seguras na Black Friday 2021

A Black Friday 2021 vai colocar em cheque a confidencialidade, integridade e disponibilidade do tráfego da rede das empresas. Se sua empresa vai participar da data, assegurar esses três fatores é prioridade máxima para proteger seu público durante este período de maior vulnerabilidade.

De acordo com o relatório do Instituto McKinsey, 84% dos entrevistados experimentaram comprar em outras marcas no ano passado e cerca de 76% vão incorporar esse comportamento daqui em diante. Isso significa que existem mais chances do seu público procurar e comprar de concorrentes ao menor sinal de desconfiança ou desconforto na experiência de compra.

É fato que a pandemia tornou mais difícil para as empresas manterem a segurança de seus dados, mas algumas práticas podem ajudar você a se preparar para ataques cibernéticos e garantir a segurança de seus consumidores.

3 passos para garantir a cibersegurança da sua Black Friday

  1. Usar “defesas ativas” para ficar à frente dos hackers

Ameaças à segurança cibernética e à privacidade estão ficando mais comuns e frequentes do que a maioria imagina. O relatório global de Segurança da Informação da EY revelou que, nos últimos 12 meses, 59% das organizações enfrentaram um incidente de cibersegurança significativo. Como agir diante deste fato?

O primeiro ponto a ser levado em consideração é agir com antecedência. As empresas são capazes de frustrar a ação de hackers mais efetivamente ao entenderem melhor como eles agem. Grandes empresas analisam dados para identificar sinais que possam indicar um ataque iminente, tais como tentativas de entrar em redes a partir de locais incomuns. Elas também mantêm informações atualizadas sobre as capacidades e intenções dos criminosos cibernéticos – e às vezes até mesmo sobre suas identidades.

  1. Planejar e testar respostas a incidentes de cibersegurança

Sabendo que ciberataques podem acontecer, empresas devem estabelecer planos para responder a eles. Reunindo um time especialista em tecnologia e cibersegurança, você pode criar planos de resposta que, uma vez em vigor, devem ser postos à prova em ciberataques simulados, ou “jogos de guerra”.

Também é aconselhável avaliar e atualizar continuamente os planos de resposta a incidentes e recuperação com base em seus riscos comerciais específicos e ameaças emergentes. Sua empresa pode, por exemplo, conduzir exercícios de resiliência para testar a capacidade de resposta e recuperação.

  1. Confirmar a segurança de terceiros

É comum trabalhar com fornecedores e outras empresas, e mais comum ainda  é o compartilhamento de dados que ocorre no dia a dia. É justamente nessa rotina de troca de informações que alguns hackers encontram brechas de segurança.

É recomendado que as organizações avaliem quais controles devem ser estendidos aos funcionários para garantir novos protocolos de trabalho. Você pode, por exemplo, pedir aos fornecedores e parceiros que eles demonstrem controles e procedimentos de segurança adequados a fim de limitar ou até mesmo suspender o compartilhamento de algumas informações.

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